sábado, 22 de janeiro de 2011

cajuzinho

CAJUZINHO

INGREDIENTES:

1 QUILO DE AMENDOIM TORRADO E MOÍDO
1 LATA DE LEITE CONDENSADO
1 QUILO DE AÇÚCAR
6 COLHERES DE SOPA DE CHOCOLATE EM PÓ.

MODO DE FAZER:

MISTURE O AMENDOIM, O LEITE CONDENSADO E O CHOCOLATE EM UMA VASILHA. AMASSE E ENROLE EM FORMA DE CAJU. PASSE AÇÚCAR E COLOQUE UM PEDAÇO DE AMENDOIM NA PARTE ACHATADA.

Fica uma delícia e as crianças adoram!!!

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

o nascimento da borboletinha

O NASCIMENTO DA BORBOLETINHA Era uma vez um jardim muito bonito, cheio de flores de todas as cores e perfumes. Lá viviam as joaninhas, as formigas, as abelhas, os passarinhos, as aranhas,os grilos e muitos outros bichinhos. Numa bela manhã de primavera, quando dona Joaninha pousou na folha da roseira, viu um ovinho pequenininho e diferente. Então, ela chamou dona Abelha, que pousou bem pertinho do ovo. Ela olhou, olhou e disse: — Ora, isso é ovo de lagarta! Vamos receber mais uma novo 1 moradora aqui no nosso jardim. —Olhe, dona Joaninha, ela já está nascendo ____________________________________________________________ — Que linda! Ela é toda verdinha com pintinhas vermelhas — disse dona Joaninha. — Como vai, lagartinha? Seja bem-vinda ao nosso jardim! Eu sou dona Abelha e esta é dona Joaninha. — Eu estou muito bem; consegui sair daquele ovo tão apertado. Foi um prazer conhecer vocês. Mas agora preciso ir, pois estou com muita fome. ___________________________________________________________ Enquanto se arrastava, a lagartinha ia comendo todas as folhinhas que encontrava pelo caminho. —Hum Que delícia essa folha de margarida! Nhoc...nhoc Mas veja que lindo este girassol! Ah! se eu pudesse voar como o passarinho ou pular como o grilinho, eu chegaria lá no alto bem depressa! Mas, como não podia voar nem pular, a lagartinha começou a subir no caule do girassol arrastando-se bem devagarinho e comendo as folhinhas. — Ah! que delícia de folhinha, tão verdinha. Nhoc... Que gostosa! -Vou comer mais. Nhoc... nhoc... nhoc. A lagartinha comeu tanto que ficou gordinha e sentiu muito sono. — Ah! preciso de uma casinha para morar! ____________________________________________________________________ Então, ela teceu um casulo e ficou enroladinha dentro dele. Começou a cair uma chuva fininha, mas a lagartinha não sentiu frio nem medo e acabou adormecendo. _____________________________________________________________________ Os dias foram passando, e a lagartinha continuava dormindo. Os bichinhos do jardim iá estavam preocupados. — Puxa! Como é dorminhoca essa lagartinha! — disse o senhor Grilo. — É mesmo! Vamos acordá-la — apoiou dona Aranha. Nao façam isso! Tenham calma, a lagartinha está bem. Vocês terão uma bela surpresa quando ela acordar — pediu dona Abelha. _____________________________________________________________________ Dona Joaninha, então, viu que alguma coisa se mexeu, tentando sair de dentro do casulo. — Olhem! Olhem! A lagartinha está acordando — disse dona Joaninha! — Oh! mas não é uma lagartinha! É uma borboleta toda colorida! — surpreendeu-se o passarinho. — Mas onde está a lagartinha? — perguntou o senhor Grilo. — Ela se transformou nessa linda borboleta — respondeu dona Abelha. — Oh! — disseram todos os bichinhos de uma só vez. _____________________________________________________________________ E foi assim que a borboleta saiu voando toda contente, deixando aquele jardim ainda mais bonito. E esta história não termina aqui pois novos mundos essa borboleta irá descobrir.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Joaninha de bexiga

Material:

Bexiga vermelha;
color set preto e vermelho;
tesoura;
cola.

Desenvolvimento Infantil


A CRIANÇA AOS 02 ANOS

Aos dois anos a criança mostra certa independência, é capaz de realizar atividades mãos complexas e relacionar-se mais facilmente com adultos ou com crianças.

Desenvolvimento físico-motor:
- Abre e fecha portas (com trinco somente);
- Sobe e desce a cama sozinha;
- Sobe as escadas colocando os pés em cada degrau;
- Corre relativamente bem;
- Participa despir-se e descalçar-se;
- Rabisca numa folha grande de papel;
- Encaixa os cubos em diferentes dimensões.

Desenvolvimento mental:
- Identifica algumas cores, embora não cite seus nomes;
- Conhece seu próprio nome;
- Repete palavras, com alguma correção;
- Conta até 3 (por repetição e memorização, sem que isso signifique que compreenda);
- Reconhece objetos de pessoas vistas cerca de dois meses antes;
- Forma frases com duas ou três palavras, apresentando aumento de vocabulário;
- Começa a formar frases negativas e interrogativas;
- Inicia o emprego do “quem”.

Desenvolvimento sócio emocional:
- Reconhece expressões fisionômicas;
- Reconhece a mãe em fotografias;
- Compreende ordens negativas e proibições;
- Necessitar estar sempre ocupada;
- Necessita muito da assistência da mãe ou substituta;
- É negativista (gosta de ser do contra, ou recusar, protestar);
- Começa a procurar um companheiro para brincar ( a convivência com estranhos é útil para brincar (a convivência com estranhos é útil para o seu desenvolvimento socioemocional);

Desenvolvimento Infantil


A CRIANÇA AOS 03 ANOS Desenvolvimento físico e motor: - Continua aprendendo a coordenar o músculos maiores, por meio de atividades repetitivas; - Sente prazer em correr e pular; - No desenho, encontra-se na fase da rabiscação celular (começam a aparecer as primeiras formas circulares, ainda sem intenção definida); - Geralmente tem controle esfincteriano; - Pode agarrar bolas com as duas mãos; - Pode construir uma torre de 09 a 10 blocos; - Pode abotoar, mas não desabotoar; Desenvolvimento Cognitivo: - Começa a formar sentenças mais longas com três ou quatro palavras; - Gosta de perguntar e repete constantemente as mesmas perguntas não só para confirmar as informações recebidas, como pelo prazer do diálogo; - Só ouve e compreende de fato o que lhe é dito diretamente; - Gosta de inventar nomes para as pessoas e objetos; - Gosta de inventar histórias, que conta como verdadeiras, sem intenção de mentir; - Pode comparar tamanhos; - Começa a usar números com significados; - Começa a aprender cores e figuras; - A duração da atenção depende do interesse na atividade; - Pode aprender semelhanças e diferenças; - Pode lembrar e seguir ordens de dois passos (duas etapas); - Começa a entender direções (embaixo e em cima); - Interessa-se pelo funcionamento das coisas e como elas são usadas; - Começa a interessar-se por usar palavras que definem tempo (merenda, recreio, parquinho); - Pode falar até dez, embora só possa contar dois objetos; - Começa a entender o significado de “mais”. Desenvolvimento de Linguagem Oral: - Gosta de falar, usa palavras corretamente e relaciona palavras com ações; - O vocabulário é geralmente de 750 palavras; - Entende e usa palavras abstratas como: em cima, embaixo, agora, depois; - Expressão comum: “eu não sei”; - Ri muito; - Gosta de cantar; - Conversa com adultos, mas sempre está interessada em suas respostas; - Responde corretamente quando lhe perguntam sobre o que faz uma criança com fome, frio ou cansada; Desenvolvimento Emocional - Pode algumas vezes usar palavras para dizer sentimentos; - As vezes faz birra; - Pode ter ciúmes duradouro; - Mostra crescer em independência, ressentindo interferências; - Pode expressar raiva por meio de uma atividade física; - Está mais aberta a falar palavras; - Gosta de elogios e aprovação; - Busca mais amizades, com adultos e crianças, mas ainda gosta de brincar sozinha; - Torna-se perceptiva e reage a expressões de outros; - Começa a entender o significado de certo e errado; - Gosta de agir e fazer atividades de adultos (jogos dramáticos); - Mostra confiança e amor com palavras e ações; - Pode ter um companheiro de brincadeira imaginário – coisas imaginarias parecem ser bem reais; - Aparecem sentimentos de medo: cachorro, escuro, etc; - Não aceita alterações em suas rotinas, o que ocasiona conflito com outras crianças ou adultos; - Fala sozinha, praticando a linguagem e dando forma a imaginação; - Aparecem as dificuldades para a alimentação e o sono;

Lembrancinha para os primeiros dias de aula

Achei na Net e amei!!!

Formas para trabalhar com os alunos



TRABALHO INDIVIDUAL
  • Quando a atividade requer mais tempo para ser realizada;
  • Se o professor quer que o aluno evolua em uma capacidade fazendo uma atividade mais direcionada ao seu grau de aprendizagem específico;
  • Quando a atividade serve apenas para avaliar o grau de aprendizagem daquele aluno;
TRABALHO EM DUPLA
  • Se é necessário aliar dois conhecimentos distintos para uma atividade, pode-se juntar alunos que possuam cada um deles;
  • Pode-se explorar as variações de níveis de aprendizagem para que os alunos evoluam juntos;
  • Quando as questões de gênero ou sociais geram atritos, o trabalho em dupla ajuda alunos diferentes a se relacionarem para chegar a uma resposta comum;
TRABALHO EM TRIO
  • Estimula o aluno a ter firmeza para eventualmente insistir em seu ponto de vista, contra argumentando com os colegas;
  • Um estudante fraco se aproxima de outro que sabe mais com a ajuda de um intermediário;
  • Na Educação Infantil, atividades com crianças de várias idades ganham com essa diferença de maturidade;



TRABALHO EM GRUPO
  • Quando a temática é abrangente, ele vale para que os alunos aprendam de forma mais complexa a dividir tarefas;
  • Pode-se exigir mais da capacidade argumentativa, já que o professor consegue montar grupos com os alunos que tenham raciocínios bem diferentes;
  • Temas complexos e polêmicos se desenvolvem melhor quando o debate é ampliado;
Créditos: Letrinhas e Companhia

Qualidades dos professores eficazes

Qualidades dos Professores Eficazes


1. Os professores eficazes Cuidam.
Eles preocupam-se com os seus alunos, o seu trabalho e consigo mesmos.
Eles tratam os outros com dignidade, que respeite a integridade dos outros.
Dão prioridade ao benefício dos outros.
Afirmam os pontos fortes dos outros e reconhem o valor de ser... é uma espécie de amor.

2. Os professores eficazes Partilham.
Compartilham os seus conhecimentos, ideias e pontos de vista com os outros.
A sua vontade de compartilhar é uma forma de vida para eles.
Eles não retêm informações para benefício pessoal.

3. Os professores altamente eficazes Aprendem.
Eles sempre buscam a verdade e significado.
Procuram descobrir novas ideias e insights.
Eles refletem sobre suas experiências e incorporam a aprendizagem nas suas vidas.
Estão dispostos a melhorar as suas competências.
Continuam a crescer e a desenvolver-se ao longo das suas vidas.

4. Os professores altamente eficazes Criam.
Eles estão dispostos a experimentar o novo e o desconhecido, a assumir riscos para melhorar os resultados educacionais.
Qualquer coisa que valha a pena fazer, pode valer a pena falhar.
Não são desencorajadas por uma falha ocasional; reformulam o erro como uma oportunidade para fazer melhor, como resultado da experiência.

5. Os professores altamente eficazes Acreditam.
Eles têm fé nos alunos.
Confiam nos alunos e estão dispostos a conceder-lhes liberdade e responsabilidade.
Eles têm expectativas altas para seus alunos, bem como para si próprios.

6. Os professores eficazes Sonham.
Eles têm uma visão de sucesso.
Eles são movidos por uma imagem de excelência, mais que as suas capacidades inatas permitem.
Sempre procuram melhorar, nunca se contentam apenas com o remedeio e a mediania.

7. Os professores eficazes Desfrutam.
Ensinar não é apenas um emprego para eles, é o seu trabalho.
Eles vivem-no com alegria, satisfação, entusiasmo e vigor.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

mensagem

“Somos professores? Muito mais!
Somos educadores? Mais ainda!
Somos vendedores de sonhos!
Vendemos sonhos para o abatido se animar,
Para o tímido ousar, o ansioso se tranqüilizar,
Para o poeta se inspirar e para o pensador criticar e criar.
Sem sonhos, somos servos!
Sem sonhos, obedecemos ordens!
Que vocês, nossas Professoras, sejam grandes sonhadoras!
E se sonharem, não tenham medo de caminhar!
E se caminharem, não tenham medo de tropeçar!
E se tropeçarem, não tenham medo de chorar.
Levantem-se, pois não há caminhos sem acidentes.
Dêem sempre uma nova chance para si mesmas.
Pois a liberdade só é real se após falharmos
Existir o direito de recomeçar...”
Augusto Cury

Estimulante pedagógico

ESTIMULANTE PEDAGÓGICO

LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE USAR

COMPOSIÇÃO:

Os comprimidos contém todas as virtudes que formam o Estimulante Pedagógico: amor, humildade, criatividade, sinceridade, alegria, inspiração, energia, visão, garra, paixão, persistência, dedicação e integração e estudo.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE:

Por todas as experiências pelas quais passamos e por tudo o que temos estudado e comprovado, não há dúvida de que o Estimulante Pedagógico é o remédio ideal para qualquer tipo de crise.
Para que o tratamento atinja seus objetivos é indispensável dedicação total de corpo e espírito para quem quer curar a causa e não o sintoma da doença.
Destina-se a quem está disposto a sofrer uma transformação íntima e jamais se arrepender disso.

INDICAÇÕES:

Ao paciente, que demonstrar de imediato apatia, desinteresse, pessimismo, falta de motivação, baixa de auto-estima, descontrole emocional, recomendado especialmente para pessoas que desistiram de sonhar ou para as que desistiram de si próprias.

CONTRA-INDICAÇÕES:

Nem a mais avançada ciência é capaz de apontar uma contra-indicação para o amor, a positividade e a energia.

PRECAUÇÕES:

Mantenha este medicamento ao alcance de todas as pessoas para que possam ser contagiadas.
Mantenha também ao alcance de todas as crianças. Não há prazo de validade, pode ser utilizado por toda a vida e sem o conhecimento de seu médico.

POSOLOGIA E MODO DE USAR:
Adultos - 1 drágea por dia ao acordar ou se preferir tomar todas as drágeas em dose única.
O resultado será surpreendente.
Crianças - o tratamento deverá ser iniciado com muito amor. Tomando uma dose por dia com muito sorriso e muito carinho, Estímulo constante ao seus sonhos e criatividade também fazem parte do tratamento.


atividades diferentes

PÁTIO ARRUMADINHO

Idade

5 anos.

Tempo
30 minutos, duas vezes por semana, durante o ano todo.

Espaço
Sala de aula e pátio.

Material
Sacos de lixo, cestas e caixas.

Objetivos

Compartilhar a responsabilidade pelos espaços comuns, mover-se com autonomia e preservar o espaço escolar.

Descrição
Convide as crianças a voltar para o pátio depois do recreio. Peça a elas para observarem como ficou o espaço, se há objetos fora do lugar e quais são, se há lixo jogado no chão etc. Volte para a sala e converse com a turma sobre o que foi visto. Discuta com o grupo a possibilidade de criar uma rotina para que o pátio esteja organizado e limpo no final de cada recreio. Proponha às crianças que formem pequenos grupos responsáveis pela manutenção do espaço depois de todos irem embora. Em seguida, a turma recolhe os objetos encontrados e os guarda em uma caixa de achados e perdidos que fica exposta na escola ou passa pelas salas contando o que encontraram e perguntando quem são os donos dos brinquedos perdidos. Nesse momento, eles contam aos colegas das outras salas sobre a preocupação com o espaço externo e aproveitam para compartilhar idéias para mantê-lo organizado e limpo. É importante que este seja um trabalho que se estenda pelo ano todo, pois os valores precisam de tempo para serem interiorizados.

UMA TRILHA DIFERENTE

Idade
5 anos.

Tempo
30 minutos (somente para o jogo).

Espaço
Sala de aula ou pátio.

Material
Cartolina ou papel-cartão colorido e canetas hidrográficas de diversas cores (para a confecção do tabuleiro), dado, materiais diversos para a confecção dos pinos personalizados (massinha, EVA, espuma, cartolina, cortiça etc.), tesoura, cola e fita crepe.

Objetivo
Aprender a elaborar e respeitar regras que façam sentido para todos os integrantes do grupo.

Descrição
Apresente um jogo de trilha que sirva de modelo para as crianças. Discuta com elas que regras o novo jogo terá (por exemplo, em que ocasiões se pode pular duas casas, ficar uma vez sem jogar, voltar ao início, jogar o dado novamente etc.), qual o formato e o tamanho da trilha, as cores E a ordem das de casas, entre outros itens. Peça para todos escolherem de que etapa da construção do jogo participarão: recorte de cartolinas, elaboração das letras e números que integrarão cada casa, colagem dos materiais, construção do próprio pino com o material que desejar. Pronta a trilha e o pino de cada um, combina-se o critério para a ordem dos jogadores na partida, com base também nas sugestões da turma (ordem alfabética, valor do dado etc). O jogo inicia com a primeira criança jogando o dado e seguindo pelo tabuleiro com seu pino até a respectiva casa. A criança seguinte faz o mesmo e assim por diante. Quem chegar em primeiro lugar ao fim da trilha vence a partida.

NOMES EM JOGO

Idade
5 anos.

Tempo
Diariamente

Espaço
Sala de aula

Material
Caça-palavras e Cruzadinha – folhas de caderno, caneta esferográfica e lápis; Forca – giz e quadro; Memória – Pedaços quadrados de papel-cartão com 6 centímetros de lado, caneta hidrográfica preta, lápis de cor ou fotos 3x4 de cada criança.

Objetivo
Ler e a escrever usando os nomes próprios por meio de jogos.

Descrição
Caça-palavras
Em uma folha de caderno, escreva com letra bastão maiúscula os nomes das crianças na horizontal e na vertical. Não vale colocar na diagonal e nem escrevê-las de trás para frente. Preencha os espaços em branco aleatoriamente com outras letras. Faça uma lista com os nomes que as crianças devem achar. Tire cópias suficientes para todos, distribua e peça para descobrirem os nomes no emaranhado de letras.

Cruzadinha
Calcule quantos espaços serão necessários para escrever o nome de um de seus alunos e desenhe em uma folha de caderno, na horizontal, os quadradinhos correspondentes. Por exemplo: para escrever Pedro, serão necessários cinco quadrados. Pense em outra criança que tenha no nome uma letra igual ao da primeira. Por exemplo, Daniela. Desenhe na vertical, a partir da letra “d” de Pedro, seis quadradinhos. Faça o mesmo com outros nomes. Numere cada seqüência no diagrama e, em uma coluna ao lado, indique os números e os nomes que você quer que as crianças escrevam nos quadrinhos. Vale também dar algumas características dos donos dos nomes conhecidas pelo grupo. Tire cópias e distribua.

Forca
Esse jogo deve ser feito coletivamente. Você pensa no nome de alguém da turma e desenha uma linha pontilhada com um número de traços correspondente ao de letras desse nome. Ao lado, desenha uma forca. As crianças chutam quais letras podem compor o nome. Quando acertam, você põe a letra no lugar. Quando erram, você desenha uma parte do corpo de um boneco pendurado na forca. Quando ele estiver completo, significa que a classe perdeu e você ganhou. Quem adivinhar a palavra primeiro vai para o quadro propor um novo desafio.

Memória
Distribua dois cartões em branco para cada criança e peça que ela escreva o próprio nome em ambos. Se houver integrantes da turma que ainda não sabem escrever, dê um modelo para que copiem. Cada um escreve o próprio nome nos dois cartões e desenha um auto-retrato ou cola a própria foto em um dos cartões. Recolha os cartões, divida a classe em grupos e redistribua o material. Cada grupo deve receber os cartões com seus nomes. As crianças embaralham os cartões virados para baixo e escolhem quem inicia a partida. Cada jogador deve, na sua vez, localizar o par. Ganha quem terminar o jogo com mais pares descobertos.