sábado, 30 de julho de 2011

"Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: “Veja!” e, ao falar, aponta.
O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. Seu mundo se expande. Ele fica mais
rico interiormente. E, ficando mais rico interiormente, ele pode sentir mais alegria
e dar mais alegria – que é a razão pela qual vivemos.”

“A primeira tarefa da educação é ensinar a ver. É através dos olhos que as crianças
tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo. Os olhos têm de ser educados para que
nossa alegria aumente. A educação se divide em duas partes educação das habilidades e educação
das sensibilidades. Sem a educação das sensibilidades todas as habilidades são tolas e sem sentido.”

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Comente mais

Amigas blogueiras, as férias estão terminando (por um lado to achando ótimo, por outro acaba as horas prolongadas de sono).
Compartilho aqui com vocês o selinho "comente mais" lançado pela dany do blog:
e concordo com o que ela postou:

"Quantas vezes você visita um blog,
lê um post interessante a mão coça para comentar,
mas sai sem deixar nenhum comentário? (...)
Tudo que um blogueiro quer,
é um retorno sobre o que ele está escrevendo,
mesmo que seja para crítica,
sugestão ou só para trocar uma ideia.
O movimento é para conscientizar todas nós (isso me inclui)
da importância de deixar um comentário quando visitamos um blog,
porque é através dos comentários que a interação acontece,
as ideias surgem e com isso vamos melhorando o conteúdo, sempre!

Então quer fazer parte do movimento?
Copie o selo se tiver um blog e se não tiver #comentemais!!!! "


leve o selinho com você para passar a campanha adiante.

terça-feira, 26 de julho de 2011

ATITUDES QUE AJUDAM OS FILHOS



1. Reagir com agressão física ou verbal é o erro mais grave. Em vez de estimular a criança a estudar, você acaba deixando-a com medo ou raiva.
  • Que tal uma boa conversa, lembre-se que talvez você já tenha passado por isso e não gostaria de ser tratado com violência.

2. Comparar o desempenho da criança com os colegas dela ou com seu desempenho escolar de anos atrás.
  • É importante que o filho sinta que os pais têm confiança nele, mesmo nos momentos de crise. Isso pode ser motivador para reverter a situação.
3. Usar termos que diminuam a criança ou que mostrem que ela é incapaz de reverter a situação. "Dizer 'eu avisei' também não é indicado, assim como ter sermões prontos.
  • É importante agir com a razão e não com a emoção. Demonstrar confiança também pode ajudar.

4. Negociar com a criança, oferecendo benefícios materiais, caso ela melhore suas notas, não é indicado. Pior ainda é prometer coisas que ela sabe que você não conseguirá cumprir.

  • Fale que você irá ajudá-la. Mas não quebre promessas.
5. Exigir além da possibilidade de rendimento da criança para a idade dela.

  • Não exija do seu filho de 7 anos um rendimento de uma pessoa com 20. Entenda os limites dela.
6. Desautorizar a escola e falar mal dos professores para a criança.
  • Converse com o professor de seu filho e resolva com ele suas dúvidas sem incluir a criança.
7. Aceitar justificativas que retirem a responsabilidade dela sobre o resultado.
  • Diga que a responsabilidade é dela mas que está pronta para ajudá-la nos próximos trabalhos. Ensine-a a cumprir prazos e realizar tarefas.
8. Fazer drama ou chantagem emocional com a criança só vai aumentar o problema
  • Não se coloque como vítima de seu filho, ele precisa do seu apoio e não o contrário.
9. Não impor uma rotina de estudos para a criança ou não cobrá-la para cumprir essa rotina, também não vai melhorar a situação.
  • Ter um local e horário para fazer as tarefas é importante. Aproveite o momento em que você estiver em casa, mas negocie esse horário e faça-o cumprir.
10. Apenas colocar a criança de castigo, sem nem ouvir o que ela tem para falar, também está errado.
  • Castigo sem justificativa não ajuda. Pior ainda se for por um baixo rendimento escolar, pois isso não fará seu filho tirar notas melhores. Deixe-o falar e negociem momentos de estudo.
Você deve ser parceiro de seu filho e da escola, só assim haverá motivação e aprendizagem concreta.

Texto original em Educar para crescer

mensagem

Ser criança é...
... acreditar que tudo é possível
... tornar-se gigante diante de gigantescos pequenos obstáculos
... ter o dia mais feliz da vida, todos os dias
... fazer amigos antes de saber o nome deles
... conseguir perdoar muito mais fácil do que brigar
... ser feliz com pouco
... o melhor do mundo!
Ser criança é o que nunca deveríamos deixar de ser!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Volta às aulas

Minha sugestão para esta semana, que antecede a volta às aulas, é que você elabore uma pequena lista conforme abaixo.

. Relacionamento Professor e Aluno: Pense em apenas três ações que você realizou no 1º. Semestre que deram certo. Agora pense em como aprimorá-las para que o resultado seja excepcional.

. Práticas de Ensino que os alunos mais participaram: Aqui vale lembrar das práticas que você utilizou em que os alunos empenharam-se mais em realizar . Quais estratégias foram utilizadas ? Em quais momentos elas funcionaram melhor ? Como elas poderiam ser aprimoradas ?

. Rotinas: Neste tópico reveja três grandes situações em que o caos se instalou na sala de aula. Em quais momentos ocorreram esse caos ? Quais rotinas precisariam ser criadas para evitar isso ? Foi na hora do trabalho em grupo ? Foi na hora da explicação da lição? Pense em três medidas para solucionar esses problemas.

. Conseqüências: Os alunos se unem contra o Professor quando vêem que as conseqüências aplicadas para determinado ato, ao ver deles, é injusta. Assim, minha dica é: baseado nas três grandes situações onde surge o caos, levante com os alunos quais seriam as conseqüências que eles aplicariam. Assim o Professor terá condição de ver quais são as conseqüências que são justas do ponto de vista do aluno e poderá escolher as melhores .

Essas dicas valem tanto para a Educação Infantil quanto para o Ensino Superior.

Por isso, aproveite o restante desta semana para desacelerar, afinal uma ação não precisa ser perfeita, ela precisa apenas ser eficiente e funcionar para você.

Rosely Brito

sexta-feira, 22 de julho de 2011

mural de festa junina



Utilizando diversos materiais, os alunos enfeitaram as bandeirinhas para enfeitar o mural de nossa escola.
Os materiais utilizados foram: tnt, eva, tinta e papel.

Brincadeiras de festa junina


Os alunos ficaram empolgados com a corrida do saco

jogo da velha

quinta-feira, 21 de julho de 2011

A fábula do Porco-espinho



Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.
Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados, então precisavam fazer uma escolha: Ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas provocadas pelos espinhos dos companheiros mais próximos, já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram.

Moral da História

"O melhor do relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades."

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Atividades de lateralidade


Nos divertimos muito com esta brincadeira. Com os olhos vendados, seguindo os comando do professor, o aluno deve colocar a bola no cesto.

Culinária


É hora da culinária: Docinho de coco

Um jeito bom de brincar


Comeu muito? Teve azia?
Levou um pito da tia?
Tirou nota que não queria?
Caiu problema que não sabia?
BRINQUE DE POESIA.


Adora o sorriso de Maria?
Viu na praça quem não queria?
A garota fez que não o via?
Amou as férias na Bahia?
BRINQUE DE POESIA.


A roda-gigante só tremia?
O seu gato só ronca e mia?
Viu um leão loiro na padaria?
Riu de um palhação que não ria?
BRINQUE DE POESIA


Curte a natureza em harmonia?
Ouve os pássaros em cantoria?
ama a vida com muita alegria?
BRINQUE DE POESIA.


Quer rimar noite e dia?
Descobriu das palavras a melodia?
Gosta de embarcar na fantasia?
Cedo, tarde, noite, todo dia:
BRINQUE DE POESIA.


Fonte: Elias José. Um jeito bom de brincar.

São Paulo, FTD, 2002

Foi divertido trabalhar com esta poesia. Os alunos ilustraram os versos e apresentaram para a escola.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

joaninhas

lembrancinha de Páscoa

Adaptação: O fim dos 5 mitos

Crianças chorando e pais ansiosos. Esse é o cenário que se vê todo início de ano nas portas de creches e pré-escolas. O momento é tenso para eles e também para o professor, que, sem a exata compreensão sobre o que se passa com os pequenos, tenta a qualquer custo fazer com que eles se sintam à vontade no novo ambiente.

As últimas semanas do ano ou as primeiras antes do início das aulas são momentos ideais para ajudar a equipe a se preparar para essas situações. Um bom caminho é, nas reuniões de formação, promover discussões para derrubar alguns mitos que rondam o período de adaptação.
Confira abaixo cinco ideias que caíram no senso comum e precisam ser discutidas com os professores.


Mito 1 - Criança que não compartilha brinquedos não está adaptada


"Você tem de dividir o brinquedo com seu amiguinho." "Isso não é seu, empreste para ele." Frases como essas são comuns em uma sala de Educação Infantil. Para a criança, muitas vezes, elas podem soar como uma ordem, uma obrigação, causando choro e recusa. "Aos olhos dos adultos, a negação da criança em dividir é vista como egoísmo", esclarece Débora Rana. Criar uma situação ameaçadora, aumentando o tom de voz ou sugerindo uma punição caso a criança não divida ou colabore com um colega, não é o caminho.
O que acontece Nos primeiros anos de vida, a criança encontra-se num momento autocentrado do seu desenvolvimento e desconhece as regras de convivência social. A compreensão do sentido e do prazer de compartilhar virá posteriormente, depois de um processo mais amplo de reconhecimento do outro.

Como orientar os professores
Nas reuniões de formação, leve referências teóricas sobre as fases de desenvolvimento das crianças e seus comportamentos, como os estudos do educador francês Jean Piaget (1896-1980). O trabalho com estratégias de partilha e colaboração pode ser facilitado se o professor for orientado a montar em sala grupos menores, com duas ou três crianças, e a promover combinados - como o de que a criança pode ficar com um brinquedo por certo tempo, mas que depois deve cedê-lo ao colega. Agir de maneira firme e ao mesmo tempo acolhedora, a fim de mediar os conflitos e não negá-los ou resolvê-los de forma impositiva, é outra dica. Na hora do impasse, o ideal é expor o conflito e descrever para a criança as consequências de querer o objeto só para ela. Além disso, incentivar que elas verbalizem o que estão sentindo e encontrem soluções em conjunto ajuda no processo de mudança de atitude.


Mito 2 - Criança adaptada é extrovertida e participativa

Durante uma brincadeira de roda, a turma está toda junta, cantando. Apenas uma criança olha para o teto, cantarola baixinho alguns versos e não interage com as outras. A professora chama a atenção: "Cante mais alto! Você está triste? Por que nunca participa?" Certamente, quem age assim pensa que está incentivando a interação. Contudo, pode ocorrer o efeito contrário. "O mais adequado é se perguntar qual estratégia seria melhor para que a criança responda às atividades", diz Ana Paula Yasbek, coordenadora pedagógica do Espaço da Vila, em São Paulo. Elogiar apenas os alunos mais participativos aprofunda o sentimento de não-pertencimento.
O que acontece Existem as crianças extrovertidas, como também as tímidas. O respeito à personalidade de cada uma é essencial para o processo de adaptação e o direito à timidez precisa ser assegurado.
Como orientar os professores
As estratégias para integrar as crianças devem ser procuradas pelo conjunto de educadores - e, certamente, com a ajuda dos pais. Para tanto, uma entrevista do coordenador pedagógico com os familiares sobre as preferências dos filhos é fundamental. Esse material será cruzado, durante a formação, com os registros de classe, relatórios de adaptação e portfólios. O que está sendo proposto atende às necessidades da criança? É possível também fazer visitas à sala ou gravar vídeos para perceber as práticas que funcionam melhor para cada criança e para o grupo.




Mito 3 - Na Educação Infantil, todos precisam ser amigos

"Que coisa feia! Dá a mão para o seu colega." Fazer com que as crianças se tornem amigas não é tarefa da escola, mas ensinar a conviver é um conteúdo imprescindível na Educação Infantil. Nem crianças nem adultos são amigos de todas as pessoas que conhecem e não por isso a convivência pessoal ou profissional é inviável. O papel do professor é incentivar e valorizar o que as crianças têm em comum. A escolha sobre com quem elas desejam ter uma relação mais próxima é absolutamente dela.

O que acontece
No período de adaptação, primeiro há a criação do vínculo para que o trabalho escolar aconteça. Ele deve estar baseado no respeito entre as crianças e entre elas e os professores. Aos poucos - e naturalmente -, a afetividade vai sendo construída baseada nas afinidades dentro do grupo.
Como orientar os professores
Os educadores devem intervir apenas quando a amizade prejudica a participação nas atividades (por exemplo, quando uma criança só quer ficar com alguns colegas e se isola do coletivo). A professora precisa ser orientada a desenvolver um olhar atento sobre as situações ideais para explorar os gostos comuns em favor da aprendizagem. Nos encontros de formação, invista na criação de oportunidades para que os pequenos se apresentem e falem dos seus objetos preferidos e discuta as situações reais que acontecem em sala.


Mito 4 - Quando estão integrados ao grupo, os pequenos não choram mais
Basta chegar à escola que as lágrimas aparecem. Se a mãe vai embora, elas aumentam. Na hora de brincar, de comer, de ler, choro. Muitos professores ficam desesperados e tentam distrair a criança mostrando imagens ou arrastando-a para um canto com brinquedos. Um engano, pois essa atitude pode atingir o objetivo imediato - que é acabar com o choro -, mas não resolve o problema.

O que acontece
"Essa manifestação é apenas um sintoma do desconforto da criança", afirma Débora Rana. Interpretar esse e outros sinais - como inapetência e doenças constantes - é fundamental durante a adaptação. O que eles significam? Por outro lado, a ausência do choro não quer dizer que a criança está necessariamente se sentindo bem: o silêncio absoluto pode ser um indicador de sofrimento.


Como orientar os professores
Uma criança que passa longos períodos chorando necessita de acompanhamento mais próximo. Na falta de auxiliares, ele pode ser feito pelo próprio coordenador até a criança se sentir mais segura. Ajuda também ter um plano para receber bem as crianças na primeira semana de aula. O uso de tintas, água e brincadeiras coletivas variadas é um exemplo de práticas atraentes que ajudam os pequenos a se interessar pelo novo espaço. Fazer com os professores uma orientação programada para que as crianças tragam objetos de casa - como fraldas, panos e brinquedos, que vão sendo retirados paulatinamente - auxilia a reduzir a insegurança.




Mito 5 - A presença dos pais nos primeiros dias só atrapalha a adaptação
Na porta da sala, uma dezena de pais se acotovela querendo ver os filhos em atividade. A cena, pesadelo para muitos professores de Educação Infantil, que não sabem se dão atenção às crianças ou aos adultos, é representativa de um elemento essencial para que a adaptação aconteça bem: a boa integração entre a família e a escola, que deve acontecer desde o começo do relacionamento.
O que acontece
Nem todo pai ou mãe conhece as fases de desenvolvimento da criança e as estratégias pedagógicas usadas durante a adaptação. Eles têm direito de ser informados e essa troca é fundamental na transição dos pequenos do ambiente doméstico para o escolar. A ansiedade dos pais vai diminuir à medida que a confiança na escola aumenta - e isso só acontece quando há informações precisas sobre a trajetória dos pequenos.
Como ajudar os professores
É função do coordenador pedagógico acolher as famílias, fazer entrevistas para conhecer a rotina da criança e explicar o funcionamento e a proposta pedagógica da escola, além de estabelecer um combinado sobre a permanência dos pais na unidade durante a adaptação. Criar juntamente com os professores um guia de orientação para eles com dicas simples - como conversar com a criança sobre a ida à escola, a importância de levá-la até a sala e de chegar cedo para evitar tumulto - pode evitar problemas. Além disso, desenvolver um relatório de distribuição periódica, com informações sobre os progressos na aprendizagem e na socialização das crianças ajuda a aplacar a ansiedade dos pais.


Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/

Cartão dia das mães

lembrança para o primeiro dia de aula

molde de bichinhos

Aprendi

Por muito tempo pensei que bons professores eram aqueles capazes de ensinar muitas lições.
Hoje sei que bons professores são aqueles que além da capacidade de ensinar, são também capazes de inspirar novas lições.
Que são capazes de fazer da simplicidade do sorriso, a matéria prima de uma educação que faz sentido.
Que são capazes de transformar o mundo com a força do bem,
da alegria e da amizade.
Hoje sei que bons professores são aqueles que embora saibam a importância de se ensinar a colher os frutos do futuro, dedicam suas vidas a cultivar sementes no presente.
Que sabedores da sua força de educadores, semeiam, inspiram e colhem sonhos coletivos de esperança nas salas de aula de cada Escola, cultivando jardins de afeto pleno.
De onde brotam sonhos de um novo mundo, nos corações dos muitos alunos que a vida lhes deu para cuidar.

(Aluísio Cavalcante Jr.)

Aprendendo a dar laço

Meus alunos estão aprendendo a dar o laço nos sapatos, para ajudá-los irei confeccionar sapatinhos como estes e juntos iremos aprender amarrar nossos calçados.

mensagem para reunião pedagógica

Seja a Diferença

Paulo trabalhava em uma empresa há dois anos. Sempre foi um funcionário sério, dedicado e cumpridor de suas obrigações.
Nunca chegava atrasado.
Por isso mesmo já estava há dois anos na empresa, sem ter recebido uma única reclamação.
Certo dia, ele foi até o diretor para fazer uma reclamação:
- Sr. Gustavo, tenho trabalhado durante estes dois anos em sua empresa
com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado.
Fiquei sabendo que o Fernando, que tem o mesmo cargo que eu
e está na empresa há somente seis meses já será promovido?!?...
Gustavo, fingindo não ouvi-lo disse:
- Foi bom você vir aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá me ajudar.
Estou querendo oferecer frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço de hoje.
Aqui na esquina tem uma barraca de frutas. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi.
Paulo, sem entender direito, saiu da sala e foi cumprir a missão.
Em cinco minutos estava de volta.
E aí Paulo? - Perguntou Gustavo.
- Verifiquei como o senhor pediu e eles tem abacaxi sim... - Quanto custa?
- Ah, Isso eu não perguntei...
- Eles têm abacaxi suficiente para atender
a todo nosso pessoal? - Quis saber Gustavo.
- Também não perguntei isso... - Há alguma fruta que possa substituir o abacaxi?
-Não sei...
- Muito bem Paulo. Sente-se ali naquela cadeira e aguarde um pouco.
O diretor pegou o telefone e mandou chamar o novato Fernando.
Deu a ele a mesma orientação que dera ao Paulo.
Em dez minutos, Fernando voltou.
- E então??? - Indagou Gustavo.
- Eles têm abacaxi sim, seu Gustavo. E é o suficiente
para todo nosso pessoal e, se o senhor preferir, têm também laranja, banana, melão e mamão.
O abacaxi custa R$ 1,50 cada; a banana e o mamão custam R$ 1,00 o quilo;
o melão custa R$ 1,20 cada e a laranja custa R$ 20,00 o cento, já descascada.
Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles nos concederão um desconto
de 15%. Deixei reservado.
Conforme o senhor decidir,volto lá e confirmo o pedido - Explicou Fernando.
Agradecendo pelas informações, o patrão dispensou-o.
Voltou-se para Paulo, que permanecia sentado e perguntou-lhe:
- Paulo, o que foi que você estava me dizendo?
- Nada, patrão. Esqueça. Com licença...
E Paulo deixou a sala...
"Se não nos esforçarmos em fazer o melhor, mesmo em tarefas que possam parecer simples, jamais nos serão
confiadas tarefas de maior importância."
"Todas as vezes que fazemos o uso correto e amplo da informação,
críamos a oportunidade de imprimir a nossa marca pessoal."
"Você pode e deve se destacar, até nas coisas mais simples, como Fernando."
VIVA A DIFERENÇA!!! SEJA A DIFERENÇA!!!(Autor Desconhecido)

créditos: Tia Gi

sexta-feira, 15 de julho de 2011

segunda-feira, 11 de julho de 2011

o ponto

Certo dia, um professor chegou na sala de aula e disse aos alunos para se prepararem para uma prova-relâmpago.
Todos acertaram suas filas, aguardando assustados o teste que viria.

O professor foi entregando, então, a folha da prova com a parte do texto virada para baixo, como era de costume.
Depois que todos receberam, pediu que desvirassem a folha.
Para surpresa de todos, não havia uma só pergunta ou texto, apenas um
ponto negro, no meio da folha.
O professor, analisando a expressão de surpresa que todos faziam, disse o seguinte:

- Agora, vocês vão escrever um texto sobre o que estão vendo.

Todos os alunos, confusos, começaram, então, a difícil e inexplicável tarefa.
Terminado o tempo, o mestre recolheu as folhas, colocou-se na frente da turma e começou a ler as redações em voz alta.
Todas, sem exceção, definiram o
ponto negro, tentando dar explicações por sua presença no centro da folha.
Terminada a leitura, a sala em silêncio, o professor então começou a explicar:

- Esse teste não será para nota, apenas serve de lição para todos nós. Ninguém na sala falou sobre a folha em branco.
Todos centralizaram suas atenções no
ponto negro.

Assim acontece em nossas vida. Temos uma folha em branco inteira para observar e aproveitar, mas sempre nos centralizamos nospontos negros.

A vida é um presente da natureza dado a cada um de nós, com extremo carinho e cuidado.

Temos motivos para comemorar sempre. A natureza que se renova, os amigos que se fazem presentes, o emprego que nos dá o sustento, os milagres que diariamente presenciamos.

No entanto, insistimos em olhar apenas para oponto negro!

O problema de saúde que nos preocupa, a falta de dinheiro, o relacionamento difícil com um familiar, a decepção com um amigo.
Os
pontos negros são mínimos em comparação com tudo aquilo que temos diariamente, mas são eles que povoam nossa mente.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Sugestões para reuniões de pais


01. Pai chega antes da reunião começar e quer ser atendido naquele momento, pois tem um compromisso urgente e não pode ficar para a Reunião
Sugestão: Professor informa que tem uma pauta a cumprir, assim não será possível fazer uma reunião individual naquele momento, porém verificará durante a semana qual o dia e horário em que poderá disponibilizar para este atendimento e avisará o Pai/Mãe.

02. Pai fica instigando outros Pais durante a reunião para também fazerem reclamações.
Sugestão 1: Coloque a Pauta da Reunião no Quadro Negro e disponibilize um momento para perguntas, ou então esclareça que cada um terá um momento individual para fazer as colocações que precisarem.
Sugestão 2: Quando o Pai que está tumultuando começar a fazer as reclamações, corte no mesmo instante dizendo “ Por favor, aguarde que quando conversarmos em particular podemos abordar este assunto” ou ainda “ como não cabe a mim resolver esta questão, depois anotarei suas sugestões e enviarei a Coordenação que posteriormente lhe dará um retorno”.

03. Pai contesta tudo o que o Professor diz, testando a paciência do Professor
Sugestão: O Professor deve manter-se calmo e controlado e sugerir ao Pai o seguinte “ Já que o senhor/senhora apresenta muitas dúvidas referente a muitos assuntos, é melhor que seja agendado um horário fora desta reunião para esclarecermos estas questões”, ou ainda “ As respostas para estas questões já foram abordadas em reuniões anteriores, como observei que o senhor não compareceu, ficarei feliz em agendar um outro horário para esclarecer”.

04. Pai que esbraveja e se nega a falar com Professor, só aceita falar com o Diretor ou Coordenador, demonstrando que o Professor não tem o preparo para resolver.
Sugestão: O Professor deve permanecer calmo, olhar fixamente para o pai e dizer educadamente “ Como o senhor está alterado no momento, deixaremos para resolver esta questão em outra hora, com sua licença “, vire as costas e atenda outro Pai, ou ainda “ Este assunto quem responde sou eu, no entanto como o senhor está alterado no momento, agendarei uma data para conversarmos, se após a nossa conversa o senhor ainda achar que o assunto não foi solucionado então levarei o caso até a Coordenação”.

05. Pai leva a criança, e na frente do filho desautoriza as ações do Professor, fazendo-o passar por incompetente.
Sugestão : Corte logo a fala do pai com a seguinte frase: “ Não é adequado fazer essas colocações na frente do seu filho, assim, sugiro conversarmos outra hora a sós, onde poderei esclarecer todos os fatos. Terça feira às 10 horas está bom para a senhora? ”

06. Pai que usa a Reunião para expor o problema do filho e mostrar seu descontentamento com o Professor, atribuindo-lhe toda a responsabilidade da questão.
Sugestão: O Professor deve deixar claro logo no início da Reunião de Pais que a reunião tratará do rendimento escolar do aluno, e que questões particulares envolvendo indisciplina, comportamento, etc deverão ser tratadas individualmente em outro dia e horário, bastando para isso que o pai faça o agendamento com o Professor e/ou Coordenação.
Tomando esta precaução o Professor não deixa abertura para que determinados Pais monopolizem a Reunião com os seus problemas particulares, dando assim a todos, a chance de participarem.

07. Pai que chega atrasado na Reunião e quer passar na frente de todos, e toma todo o tempo da Reunião
Sugestão: Logo no início da Reunião deixe claro que o atendimento individual obedecerá a ordem de chegada. Assim se você tem 35 alunos, faça cartões numerados de 1 a 35 e vá entregando para cada pai que entrar na sala. Desta forma fica justo o atendimento, pois o Professor está apenas seguindo a ordem. Se o pai insistir, sugira que ele agende outro horário.

08. Pai que ao ouvir algum comentário negativo do filho, logo vem com quatro pedras na mão usando de alegações depreciativas ou infundadas para com o Professor, pois não aceita que o filho seja chamado a atenção.
Sugestão: Quanto as alegações depreciativas você pode responder com a seguinte frase: “ Estou lhe tratando educadamente, assim não há motivos para que eu seja tratada com desrespeito, quando a senhora se acalmar e desejar pedir desculpas, ficarei feliz em agendar um horário para conversarmos”.

Quanto as alegações infundadas a frase ideal é: “ Como a senhora está levantando acusações muito graves, o ideal é em outro momento reunirmos todos os envolvidos para confrontarmos essas afirmações “ . Dito isso você pode sugerir um dia e horário, ou verificar junto a Coordenação e depois informar para os pais.

09. Pai que usa a Reunião para fazer comparações entre a Professora atual e a Professora anterior.
É mais comum do que se imagina os Pais lançarem farpas durante uma Reunião para desestabilizar o equilíbrio e a harmonia do ambiente, geralmente fazem isso atacando a competência do Professor fazendo comparações com outros Professores.
Sugestão 1: A saída mais elegante e incisiva é concordar e discorrer sobre as suas credenciais profissionais. “ De fato, a senhora tem razão a Professora Joana é muito competente e experiente. Sendo assim, é meu dever relatar um pouco da minha trajetória profissional para que vocês possam conhecer-me melhor e o tipo de trabalho que desenvolvo com os alunos “
Sugestão 2: Levar para a reunião dinâmicas visando trabalhar que no mundo não há nenhuma pessoa igual a outra, cada um tem sua individualidade, talentos e jeito de ser. E essa diversidade faz bem, pois nós adultos, as crianças e jovens aprendemos a lidar com situações novas e com isso amadurecemos nos nossos relacionamentos.
Sugestão 3: Mostre aos Pais o Portfólio do aluno com atividades de Antes e Depois . Assim se o Joãozinho estava com dificuldades em Matemática, mostre que você criou algumas abordagens e atividades diferenciadas e o Joãozinho conseguiu superar. Assim os Pais verão que você, assim como a Professora anterior, também se importa e já está ajudando os alunos.

10. Pai que chega quando faltam 5 minutos para a reunião terminar e quer ser atendido de qualquer maneira.
Sugestão: Se você puder atender, deixe claro até que horário você poderá ficar: “ Sr.João, como o senhor chegou no final da reunião, só poderei atender por mais 10 minutos, após este horário tenho compromisso”
Ou ainda “ Sr.João a reunião já está finalizando e não teremos tempo suficiente para conversar, assim sugiro agendarmos nossa conversa para 2ª. feira as 9 horas, tudo bem para o senhor ? “

Lembre-se: jamais aceite ser tratada de forma desrespeitosa por quem quer que seja, jamais, entre no chamado bate-boca com confrontações verbais ou físicas. Educadamente, deixe claro seu desprezo por atitudes desse tipo e recuse-se a ouvir impropérios. Seja por telefone ou pessoalmente ,deixe claro que você só voltará a discutir o assunto quando todos os envolvidos estiverem calmos e contidos, pois com os ânimos exaltados a conversa nunca é civilizada e o bom senso sempre fica comprometido.

Por: Roseli Brito