domingo, 31 de janeiro de 2010

OLHA O CARNAVAL AÍ, GENTE!!!

O Brasil é conhecido como o "país do carnaval" e, como bons brasileiros, devemos saber um pouco sobre essa festa que contagia muita gente daqui e de diversas partes do mundo.

A HISTÓRIA DO CARNAVAL

O carnaval é uma festa popular muito antiga e, por isso, não se sabe
a origem exata dessa comemoração.


O que se sabe é que essa tradição vem sendo transmitida de geração a geração há muitos séculos.
Quem trouxe o carnaval ao Brasil foram os portugueses, por volta de 1750.


Nessa época, a festa era chamada de entrudo, palavra que entrada, pois a comemoração começava na entrada (ida Quaresma.

Mais tarde, surgiram as máscaras, as fantasias e as marchinhas. A serpentina (de origem francesa) e o confete (de origem espanhola) que enfeitam os bailes de salão chegaram ao Brasil em 1892.

Algumas fantasias, como as de Pierrô, Colombina, Arlequim e Rei Momo são bastante tradicionais, principalmente nos bailes de salão. Mas, mesmo com todo o sucesso desses bailes, o carnaval de rua é cada vez mais procurado e ainda preserva parte do folclore brasileiro.


CARNAVAL DE RUA

Desde o início do carnaval brasileiro, muitas pessoas o comemoram nas ruas. Foram assim que apareceram os blocos e os cordões, grupos que cantavam músicas próprias e que deram origem às escolas de samba.

Hoje, nos estados da Região Nordeste, o carnaval de rua reúne uma multidão de pessoas, entre brasileiros e estrangeiros.

Cada estado tem sua maneira de festejar. Na Bahia, por exemplo, a grande atração são os trios elétricos e, em Pernambuco, danças tradicionais como o frevo e o maracatu fazem a festa de adultos e crianças.


O CARNAVAL BRASILEIRO

O primeiro carnaval brasileiro, segundo os historiadores, aconteceu em 1641. O governador do Rio de Janeiro, Salvador Correa de Sá Benevides, determinou que se dedicasse uma semana de festa para homenagear a coroação de D. João IV. O povo adorou a idéia.

No início, o carnaval era animado com canções portuguesas, como as quadrilhas. Depois, vieram a polca e os ritmos do carnaval italiano. Só em 1870 é que surgiu uma música tipicamente brasileira, o maxixe, e a primeira canção carnavalesca do país: E viva Zé Pereira.

Uma tradição do carnaval eram as brigas com ovos, limões, água e farinha, já cultivada em outros países. Na época da Proclamação da Independência, eram comuns essas batalhas. Até as orgulhosas senhoritas da alta sociedade participavam. Das varandas das casas, moças vistosas jogavam ovos e água nas pessoas que passavam na rua.


O SAMBA

O samba tem origem em antigos ritmos trazidos pelos escravos africanos para o Brasil. A arte do samba chegou ao Rio de Janeiro com as baianas que ali foram viver.



O carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado.

A primeira escola de samba surgiu no Rio de Janeiro e anos mais tarde se transformou-se na escola de samba Estácio de Sá. A partir dai o carnaval de rua começa a ganhar um novo formato. Começam a surgir novas escolas e os primeiros campeonatos para verificar qual escola de samba era mais bonita e animada.

O carnaval de rua manteve suas tradições originais na região Nordeste do Brasil. Em cidades como Recife e Olinda, as pessoas saem as ruas durante o carnaval no ritmo do frevo e do maracatu.

Os desfiles de bonecos gigantes, em Recife, são uma das principais atrações desta cidade durante o carnaval.

Na cidade de Salvador, existem os trios elétricos, embalados por músicas dançantes de cantores e grupos típicos da região. Na cidade destacam-se também os blocos negros como o Olodum e o Ileyaê.

O carnaval é uma festa popular que apresenta várias características, essas dão um ar especial aos bailes e desfiles, e as fantasias são a grande diferença entre os foliões.

A partir de 1870 as fantasias de carnaval tiveram grande importância para a festa, pois foi a forma que os foliões encontraram para dar um ar mais divertido ao carnaval.

Até 1930, as fantasias eram simples, com roupas adaptadas, tingidas, enfeitadas de forma ingênua, pois os materiais que poderiam enriquecer as mesmas, como os tecidos, ornamentos, sapatilhas, adereços de cabeça, eram muito caros, aparecendo mais nos desfiles de escolas de samba. Nos clubes e desfiles de rua, surgiram os blocos, onde um grupo de pessoas se vestia igual.

Alguns disfarces se tornaram mais famosos, como caveira, odalisca, médico, morcego, malandro, super heróis, diabo, príncipe, bobo da corte, pierrô, colombina, vedete, palhaço, dentre outros.

Os bailes de gala foram instituídos no Brasil, seguindo o modelo dos bailes de Veneza, onde as fantasias eram avaliadas nas categorias luxo e originalidade.


As fantasias das escolas de samba servem para explicar a história contada na letra do samba enredo. A escola de samba é dividida em alas e cada ala possui um modelo diferente de fantasia que deve ser respeitado e seguido por todos os integrantes.




Para descontrair

Como deve ser uma educadora

Uma memória de elefante, para de tudo se lembrar.
Uma paciência de anjo, para a todos educar.
Olhos à volta da cabeça, para tudo poder ver.
Resposta automática, para a todos responder.

Microfone incorporado, para tudo registar.
Umas costas bem largas, para tudo isto aguentar.
Ouvidos com controle de intensidade, para não ficar com a cabeça atordoada.
E uma voz bem resistente, para não ter de ficar calada.

Oito braços como um polvo, para a todos ajudar.
E um coração de criança, para tudo apreciar.
Um bom filtro nasal, para aos maus cheiros resistir.
E um enorme bom humor, para tudo encarar a rir!

Mais 10 dedinhos de fada, que ajudem a trabalhar…
E umas pernas de atleta, para os mais pequenos apanhar.
Conhecimentos de informática, para usar o computador.
E também de medicina, para aliviar a dor.

Precisa também de ter muita cultura geral.
E nas áreas científicas, não poderá dar-se mal…
Biologia, Matemática e também Meteorologia.
Para além de Físico-química e também Geografia.

Tem de saber Psicologia, para lidar com as pessoas.
E dizer, sem magoar, às vezes coisas menos boas…
Enfim, uma Educadora à medida da necessidade,
Só feita por encomenda, não vos parece verdade?

(Autor Desconhecido)

créditos: Aprender.blogspot.com

sábado, 30 de janeiro de 2010

Jogo: Mico-preto



Objetivo
Identificar as letras do alfabeto;
Identificar a escrita de seu nome;
Selecionar letras que pertencem ao seu nome;
Estabelecer semelhanças e diferenças entre as letras do nome de cada aluno;
Relacionar letra maiúscula e minúscula;
Relacionar letra cursiva e letra script.


Material a ser utilizado:
Cartolina
Canetinha


Procedimentos
Recorta-se a cartolina em retângulos de 10 cm x 6 cm. Escreve-se o nome do aluno em dois cartões de tal maneira que cada aluno tenha seu nome escrito duas vezes. Em uma outra cartela solicita-se que um aluno desenhe um “mico” que ficará sem par.


Variações do jogo:
1 palavra x desenho
letra inicial x nome do aluno
palavra x palavra
letra script x letra cursiva


Desenrolar:
Para cada grupo de quatro alunos é distribuída uma cartela com um desenho de mico e doze pares de nomes. Embaralham-se as cartelas e distribui-se uma a uma para cada jogador. Sem deixar que os colegas vejam, procurar encontrar os pares nas cartelas recebidas. Caso seja encontrado, o aluno mostra para os demais jogadores e retira o par para o lado, para posterior contagem de pontos. Inicia-se a rodada por um aluno que escolhe, sem ver, uma carta da mão do colega que se encontra a sua direita. O aluno confere para ver se tem outra igual entre as suas cartas, com o objetivo de formar o par. Seguem-se tantas rodadas quantas forem necessárias para que todos os pares sejam encontrados. Ganha o jogo quem adquirir o maior número de pares.

Jogo: Dominó de nomes



Objetivo
Identificar as letras do alfabeto;
Identificar a escrita de seu nome;
Selecionar letras que pertencem ao seu nome;
Estabelecer semelhanças e diferenças entre as letras do nome de cada aluno;
Relacionar letra maiúscula e minúscula;
Relacionar letra cursiva e letra script.


Material a ser utilizado
cartolina
canetinha


Procedimentos
Recorta-se a cartolina em retângulos de 8 cm x 4 cm aproximadamente.
Com uma canetinha, risca-se um traço dividindo o retângulo. Em cada peça, escreve-se no lado direto o nome de um aluno e o mesmo nome deve ser escrito no lado esquerdo da outra peça e assim sucessivamente.


Variações do jogo:

Fichas com o mesmo nome escrito de diferentes formas. Cada aluno deve encontrar todas as fichas com seu nome, podendo agrupar, colar, fazer relatório, mencionando a quantidade de nomes encontrados etc.



Desenrolar:
Divide-se a turma em duplas e para cada dupla entrega-se um conjunto de aproximadamente 20 peças. Todas as peças devem ser viradas para baixo, embaralhadas e divididas entre os jogadores. Um aluno inicia o jogo colocando uma peça de dominó no centro da mesa. O outro jogador deve procurar uma peça que contenha um dos nomes que estão nas pontas. Quando encontrada, deve-se encostar as peças com nomes iguais. Se o jogador não tiver a peça que contenha um dos nomes que estão sem par sobre a mesa, ele deve passar para o próximo jogador. Vence o jogo aquele que ficar sem nenhuma peça primeiro.

ATIVIDADES DE LEITURA


Objetivo
Incentivar a leitura e estabelecer a correspondência entre figura e palavra (escrita rótulo).

Procedimentos
Junte 23 caixas de fósforos, de preferência aquelas grandes, e cubra-as com papel colorido. De um lado, cole uma letra do alfabeto, do outro, uma figura cujo nome comece com a letra da caixa. Por exemplo: carro – C.
Faça também tarjas com os nomes dos objetos e coloque-as dentro da caixa. Está pronto o jogo.
Na hora de jogar, tire as tarjas de dentro das caixas e troque-as de lugar. Dê uma caixa para o jogador e peça descubra se sua tarja está correta. Se não, diga-lhe para procurar quem está com sua palavra. O jogo termina quando todas as caixas estiverem com a palavra correta (correspondente à letra e ao desenho).


Orientações ao professor

Esse jogo pode variar, colocando-se somente o objeto, ou a palavra, ou a letra na caixa. Faça como achar mais produtivo para o seu grupo.


ATIVIDADES DIAGNÓSTICAS



Todo início de ano, é recomendável fazer a avaliação diagnóstica de seus alunos. Somente a partir dela será possível definir quais competências deverão ser desenvolvidas durante o ano e qual o conteúdo necessário para isso.

Fazê-la significa descobrir quais conhecimentos seus alunos trazem dos anos anteriores, como utilizam essas informações no dia-a-dia, o que cada um consegue fazer sozinho e em que casos necessitam de ajuda.

A avaliação pode ser feita com atividades específicas aplicadas nos primeiros dias de aula.
Selecionamos algumas atividades diagnósticas para sua reflexão que poderão ser modificadas, ampliadas e adaptadas às suas necessidades.

A avaliação diagnóstica é um instrumento de investigação do professor, em relação à aprendizagem do aluno, para analisar o que este já sabe e o que precisa ainda saber, e o que ele faz sozinho e o que faz com ajuda (de um par ou do professor).

A avaliação é um dos elementos do Plano de Ensino do professor. Por isso, deve sempre estar de acordo com os objetivos e conteúdos estabelecidos para cada classe/série/agrupamento de alunos.

Quando avaliamos, observamos o desempenho dos alunos como um todo, para que com os dados observados possamos interferir no desenvolvimento da aprendizagem dos alunos com estratégias adequadas a cada um dos problemas detectados.

Assim, sugerimos a seguir alguns aspectos importantes a serem observados:

1- Sugestão de avaliação das atitudes dos alunos esperadas nas várias áreas curriculares:

• O aluno participa ativamente dos trabalhos em grupo?
• O aluno ajuda outros nas resoluções dos problemas?
• O aluno contesta aspectos com os quais não concorda?
• O aluno procura resolver problemas por seus próprios meios?
• O aluno procura ajuda com outras pessoas?
• O aluno procura ajuda em outros materiais?
• O aluno usa estratégias convencionais na resolução de problemas?
• O aluno usa estratégias criativas de resolução de problemas?
• O aluno justifica suas respostas?
• O aluno registra e socializa seus conhecimentos?

2. Avaliação de Língua Portuguesa em suas subáreas:

Linguagem oral

Habilidades gerais do aluno como falante:

• Expõe suas idéias e seus conhecimentos?
• Formula perguntas e respostas com clareza?
• Explica e defende seus pontos de vista?
• Expõe suas dúvidas?
• Leva em conta a finalidade de sua fala e o seu interlocutor?
• Gosta de ler textos em voz alta para os outros?

Habilidades gerais do aluno como ouvinte:

• Sabe sua hora de falar e de ouvir?
• Ouve a fala alheia?
• Tem concentração em quem fala?
• Percebe e explicita a finalidade da fala alheia?
• Gosta de ouvir textos lidos ou contados por outros?

Linguagem escrita

Habilidades gerais do aluno como leitor de textos diversos:

• Usa estratégia de antecipação por meio do portador/suporte de texto, do título, do autor, do gênero, da ilustração?
• Usa estratégia de inferência, levando em conta o contexto?
• Socializa sua leitura por iniciativa própria?
• Socializa sua leitura por solicitação de outros?
• Percebe a intencionalidade do autor?
• Lê em voz alta com fluência (depois de ter compreendido o texto)?
• Socializa quais tipos de texto gosta de ler?

Habilidades gerais do aluno como produtor de textos diversos (ficcionais e não-ficcionais):

• Relaciona a produção com a situação: finalidades do autor, gênero e interlocutor?
• Faz da produção um processo de trabalho no qual estão presentes várias etapas e suas versões do texto?
• Atende à modalidade textual solicitada, elaborando diversos tipos de texto de acordo com sua função social?
• Desenvolve o tema proposto, mantendo a coerência textual e usando recursos coesivos?
• Segmenta o texto de acordo com sua especificidade?
• Tem domínio relativo da ortografia, da acentuação e da pontuação?
• Fundamenta suas opiniões e respostas?

Aspectos a ser avaliados quanto à capacidade de leitura:

O aluno sabe:

• Localizar informação no texto?
• Inferir uma afirmação que não está dita no texto de forma explícita?
• Diferenciar textos por meio da identificação das características próprias de cada gênero textual?

Aspectos a ser avaliados quanto à produção de textos:

O aluno sabe:

• Elaborar ou parafrasear uma fábula?
• Distinguir narrador de personagem?
• Caracterizar as personagens e o ambiente?
• Empregar esquemas temporais básicos?
• Usar os recursos gráficos do discurso direto e outras pontuações básicas?
• Segmentar o texto em parágrafos?
• Usar os elementos coesivos (nexos e pontuação)?
• Empregar mecanismos básicos de concordância nominal e verbal?



Fonte: www.eaprender.com.br – Assessoria Pedagógica IBEP

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

POESIAS PARA BRINCAR

ME RESPONDA VOCÊ
QUE PARECE SABICHÃO
SE LAGARTA VIRA BORBOLETA
PORQUE TREM NÃO VIRA AVIÃO?


A BRUXINHA PÔS UM XALE
DE TRANCINHA COMO UM X
E VOANDO DE VASSOURA
ELA VAI TODA FELIZ

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Curso: Alfabetizar Letrando

Nos dias 25 e 26 de janeiro participei do curso: Alfabetizar Letrando, além de rever conceitos já aprendidos na faculdade e também em outros cursos que participei, aprendi novas técnicas, jogos e histórias. Também tive a oportunidade de trocar idéias com as colegas que participavam do curso.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Ganhei este selinho do blog Ferinhas do saber!!! Adoroooooooooo