sexta-feira, 30 de julho de 2010

A pré-escola procura proporcionar momentos constantes de contato prazeroso com a leitura-escrita, mediante de leitura de histórias, contos de fada, gibis e livros infantis, bem como, leitura e escrita de bilhetes, cartas, exposição dos nomes próprios, relatos de final de semana, registros de aulas de educação física, de passeios, músicas infantis e receitas.

Com o objetivo de expor as crianças à leitura e a escrita são desenvolvidas diversas atividades, algumas das quais serão descritas abaixo:

Contando Histórias

Os contos de fadas e histórias em geral são introduzidos desde que as crianças entram na pré escola e, como acontece também com as crianças ouvintes (Perroni, 1992), as histórias são contadas várias vezes, até que, valendo-se das perguntas do adulto, em um primeiro momento, as crianças comecem a relatá-las. Nota-se que depois de algum tempo, as crianças se apropriam do papel de “leitores”, olhando as letras e "lendo" as figuras para os colegas de classe.

Depois que as crianças demonstram já conhecer uma história, dramatizam-na, escolhendo os papéis. Desde cedo são incentivadas a registrar algum aspecto da história. Inicialmente tal registro se dá por intermédio de desenhos e nas classes mais avançadas, pela da escrita.

Percebe-se que, como na criança ouvinte, no início os desenhos são basicamente constituídos de garatujas sem significado consistente. Aos poucos vão tomando forma e significado, até que os alunos passam a fazer uma previsão do que será desenhado. Depois de algum tempo as formas vão se aproximando do real e podem até ser reconhecidas mesmo fora do contexto.

Adivinha quem é

Fazem-se tiras de cartolina com os nomes das crianças e dos profissionais que atendem à classe, as quais são colocadas num saco. O professor sorteia um nome e as crianças adivinham de quem é. Após algum tempo de trabalho, quando a classe já se constituiu como grupo, dão-se pistas de quem é aquele nome: "É uma menina. Tem cabelo loiro. Está de tênis preto. Está de rabo de cavalo", etc. À medida que as crianças vão conseguindo identificar o portador das características apontadas pelo professor, as pistas vão se tornando menos óbvias. Esta atividade pode ser utilizada para identificar objetos de diferentes categorias semânticas, assim como animais. É possível, também, introduzir a identificação de pessoas e objetos usando a negação, o que possibilita o trabalho com eliminação de variáveis. Ex.: "Não é menina. Não tem cabelo preto." Uma outra possibilidade é as crianças assumirem o papel, antes desempenhado pelo adulto, de apresentar as características das pessoas e objetos para que sejam identificados pelos colegas.

Montando os Nomes

São colocadas duas tiras de cartolina com o nome na carteira da criança. Na frente delas corta-se uma das tiras, dividindo o nome em partes (duas ou três). No início mantém-se o modelo na mesa e a criança é solicitada a montar apenas o seu nome. Num próximo passo, ela trocará de lugar e montará também os nomes dos colegas. Passado algum tempo de trabalho e, se as crianças tiverem condições, retira-se o modelo da mesa. Se demonstrarem dificuldade ou solicitarem modelo, deverão recorrer à lousa onde sempre haverá o modelo. Após a montagem dos nomes, as crianças colam, numa folha de sulfite, a sua produção.

Registro dos Nomes das Crianças

Escrevem-se os nomes juntamente com as crianças na folha de papel que será utilizada para a produção e, em seguida, ela é entregue para o seu dono. Num momento posterior, antes da entrega das folhas, aproveita-se para estimular os alunos a fazerem o reconhecimento e identificação dos nomes dos colegas. Esta atividade permite muitas variações, como solicitar a uma criança que faça a distribuição das folhas; usar pistas de adivinhação, etc.... O mesmo pode ser feito com as pastas, objetos pessoais, etc...Posteriormente pode-se pedir às crianças que, além de identificarem, escrevam tanto o seu nome como os dos amigos. Quando as crianças já reconhecem os nomes, começa-se a estimulá-las à escrita dos mesmos.

Nessa fase de aprendizado, utiliza-se jogos mais elaborados e estruturados, como por exemplo;

- jogo da forca;

-descobrir quais letras faltam no nome dos amigos;

- perceber entre dois nomes selecionados suas semelhanças ou os critérios que foram utilizados para a seleção (quantidade de letras, letras semelhantes iniciais ou finais);

- bingo de nomes;

- letras misturadas para formar os nomes, etc...

Calendário

Todos os dias tiras de cartolina com os nomes dos alunos são colocados na lousa, dividida em quem veio e quem faltou à escola. Cada criança sorteia um nome, identifica de quem é, e o entrega ao colega que deve colar a tira com seu nome na lousa. Esta atividade tem variações, como colar a tira, mesmo que seja o nome do colega, após identificá-lo. O professor vai fazendo perguntas, como: "quem veio ou faltou na escola hoje?" e as crianças ou falam o nome, ou o procuram em meio às tiras de papel e, após o localizarem, colam a tira na lousa.

Uma outra possibilidade é combinar esta atividade com a “Adivinha quem é?”. O professor sorteia um nome e a criança cujo nome foi sorteado escolhe uma cor de giz e “escreve” seu nome na lousa, próximo à tira onde o mesmo está escrito. Para se expor à noção de tempo, inicialmente o professor vai introduzindo os conceitos oralmente e posteriormente através da escrita por meio de expressões como: ontem foi ...; hoje é ....; amanhã vai ser.... Nas salas de pré-escola, há uma expansão dos conceitos, introduzindo-se os dias da semana e os meses dos ano. Os materiais utilizados para o desenvolvimento do calendário são diversificados, podendo-se utilizar desde os calendários convencionais, até outros, feitos pelo professor e pelas crianças, variando- se a forma e o uso de acordo com a criatividade do professor. Pode-se introduzir no calendário as atividades que serão desenvolvidas durante aquele dia e na semana. Esta atividade, por ser repetitiva, pode ser aproveitada para se introduzir a exposição a outro tipo de letra, como a cursiva. Observa-se que é nessa atividade que as crianças tentam primeiramente substituir a letra de forma pela cursiva.

Correspondência entre Escrita e Objetos

Num primeiro momento as mesas e cadeiras são etiquetadas com os nomes das crianças, escritos pelo professor juntamente com a criança na cor escolhida por ela. Reconhecendo e identificando seu nome, a criança localizará sua cadeira e mesa, num primeiro momento com a ajuda do professor e depois de algum tempo de trabalho, sozinha. Posteriormente espera-se que ela seja capaz de fazer o mesmo com os objetos dos colegas. Não há um momento específico para esta atividade. Aproveitamos para fazê-la, quando vamos usar as mesas e cadeiras para comer, desenhar, etc...

Álbum de Fotos

Solicitam-se fotos de todas as crianças e profissionais que atendem à classe, tira-se xerox das mesmas, de modo que cada um tenha a sua cópia. Com as fotos trabalham-se os nomes e também estruturas frasais simples, do tipo: "Este é meu amigo Tarcísio". As estruturas são escritas junto com as crianças em folhas de sulfite, para montar um livrinho, de modo que cada um tenha sua cópia. Pode-se montar o livrinho também no caderno de desenho. Nas classes de pré-escola as fotos passam a ter uma conotação documentária.

Caixa de Fósforos com Fotos, Contendo Letras do Nome

Esta atividade combina o reconhecimento de fotos e a montagem dos nomes, e é proposta somente quando os alunos já reconhecem todas as letras de todos os nomes. Inicialmente dá-se uma tira de papel para o aluno, na qual as letras de seu nome estão separadas, cada uma em um quadradinho. A criança recorta todas as letras, que, depois são colocadas dentro de uma caixa de fósforo com a sua foto colada do lado de fora. Esta caixa vai circulando entre todos os alunos, que tirarão as letras de dentro e tentarão montar os nomes, primeiramente com e mais tarde sem o modelo. Uma variação desta atividade é entregar às crianças envelopes contendo letras para que elas montem os nomes, sem o apoio das fotos.

Cantinhos

Esta atividade consiste em colocar em cada canto da sala diferentes tipos de estímulos, como: lápis e papel, jogos de montagem e encaixe, objetos que desenvolvam o jogo simbólico e livros infantis. No início, as crianças geralmente optam pelos jogos, ficando, como últimas opções de exploração, os cantos com livros e os com lápis e papel. No decorrer do semestre, estes cantos passam a despertar mais o interesse das crianças, que ao explorá-los, localizam letras de seu nome e dos colegas nos livros e contam as histórias aos colegas.

Relatos de Final de Semana

Usa-se caderneta de comunicação diária com os pais, onde geralmente são registrados pelas mães, entre outras coisas, o final de semana. É pedido às mães que escrevam o relato junto com a criança. Assim, na segunda-feira, após a atividade de calendário, o professor e as crianças sentam no chão em roda, e elas contam como foi o fim de semana. Muitas vezes as crianças não conseguem contar o que fizeram, principalmente no início do trabalho. Quando isto acontece, o professor lê junto com elas o que a mãe escreveu. Depois que todos fizeram seu relato, sentam nas cadeiras e cada criança conta o que foi mais significativo para ela. O professor elabora uma frase com a produção oral ou sinalizada da criança e a escreve na parte inferior da folha; lê o que escreveu e entrega para a criança desenhar. Passado algum tempo de trabalho o professor, após escrever nas folhas as produções das crianças, sempre em forma de frases ou de pequenos relatos, mostra as folhas para as crianças e todos juntos fazem a leitura de todas as produções. Em seguida entrega-as para seus autores. A entrega se dá da seguinte forma: o professor lê uma das folhas, sem falar o nome da criança, ex: "Foi ao cinema com a mamãe e o papai". Então todos tentam adivinhar quem é o autor daquele relato. A seguir as crianças fazem o relato partindo do desenho, na folha escrita. Nos outros dias da semana, após o calendário, é feita a leitura do conteúdo de cada caderneta para a classe. A seguir os bilhetes são respondidos por escrito pelo professor, sendo a resposta lida a seguir para as crianças. Outra possibilidade é enviar para a casa das crianças folhas onde estão escritos os dias correspondentes ao final da semana (sábado e domingo) para que seja feito, juntamente com a família, o registro das atividades realizadas pela criança. Este registro pode ser feito usando-se desenhos, colagem de ingressos, figuras correspondentes a filmes assistidos, e mais tarde pela escrita.

É servindo-se desses pequenos relatos de finais de semana que as crianças começam a identificar e "ler" suas frases e as dos seus amigos. Elas iniciam a "leitura" de todos os elementos das frases (artigos, verbos, preposições etc ...) oralmente ou usando sinais. A partir daí, o contexto escrito começa a ser ampliado para textos de três ou quatro frases até chegar a textos mais longos e complexos.

Registros

Além do registro do relato de final de semana, trabalha-se também o registro de atividades e passeios. O professor trabalha com as crianças onde, como e quando vão, quem vai etc. Manda o bilhete para a mãe, comunicando o evento, sendo que a criança já sabe o conteúdo do bilhete. Na volta do passeio é realizada a dramatização e o registro do que aconteceu: “onde foram”, “quem foi”, “como foi”, “o que viram” etc. O registro se dá da mesma forma que os relatos de final de semana. Posteriormente, o registro passa a ser feito de duas formas: pelo professor com o grupo classe ou pelas crianças, que podem usar fotos como apoio para a sua produção. Outra possibilidade é, após a produção de um texto pelo grupo, pedir às crianças que relacionem as partes do texto às fotos correspondentes.

Receitas

O trabalho com receitas inicia-se muito antes da receita em si. Citam-se aqui os passos para o trabalho com a receita "Salada de Frutas", que serão basicamente os mesmos seguidos para outras receitas. Muitas vezes as frutas estão presentes no lanche e começam a despertar a curiosidade das crianças. Elas percebem as igualdades, as diferenças, características próprias, etc. Assim são trazidas frutas de plástico que são exploradas, agrupadas pelas crianças com a ajuda do professor. Além de nomear, pode-se também fazer jogo de adivinhação. Por ex: "é uma fruta amarela que o macaco gosta muito de comer". Monta-se uma feirinha onde o professor assume o papel de vendedor e as crianças de compradores, posteriormente invertem-se os papéis. Sugere-se às crianças que cada uma escolha uma fruta que deverá ser trazida para a escola no dia seguinte. Cada uma desenha a fruta escolhida, que será o bilhete para a mamãe, complementado pela escrita do professor, produzida junto com a criança. No dia seguinte a salada de frutas é feita.

Cada etapa da “receita” vai sendo registrada através de fotos e/ou desenhos. Nesse registro consta desde o que cada um trouxe, passando pelo lavar, descascar, cortar, experimentar a fruta, até chegar à finalização da salada de frutas. A receita é escrita junto com as crianças para a identificação das palavras. Em seguida, monta-se um pequeno livro, ilustrado com todas as etapas do processo que foram sendo registradas durante a execução. Cada um terá a sua cópia.

Nas classes da Pré-Escola, a leitura das receitas é realizada primeiro em grupo e depois individualmente, pedindo para que elas identifiquem, na receita, a seqüência dos ingredientes .

Em outro momento cada criança recebe uma folha com a cópia da receita, em que tentará fazer uma “leitura”.

Atrelado a todo este trabalho, existe o momento do registro individual, feito em desenhos e alguma produção escrita que a criança deseje. Pode-se notar que esta escrita normalmente se fixa nos nomes dos ingredientes .

Supermercado

Solicita-se à família que mande para a escola embalagens de materiais com os quais os filhos tenham mais familiaridade, ou seja, que ela use, veja o uso, saiba para que serve, como materiais de limpeza: caixas de sabão, detergente, cera etc; materiais de higiene: embalagens de sabonete, pasta de dente, escova de dente, shampoo, desodorante, perfume, etc.; alimentos: latas de achocolatado , leite, aveia, recipiente de danone, yakult, farinhas, gelatinas, etc.; remédios, etc.

Quando o material chega, o professor explora, com as crianças, o nome, para que serve, onde se compra, entre outras coisas. Geralmente a maioria conhece e ajuda a explicar o que é, para que serve, etc. Depois do material todo explorado e reconhecido, todos ajudam a arrumar o supermercado, separando as sessões. No supermercado, alguns alunos são os “compradores”, outros os “caixas” e “empacotadores” para dar inicio a uma dramatização, em que os papéis são rodiziados. Os compradores levam as compras "para casa", dramatizam o uso do produto e tornam a guardá-los, classificando-os pelo uso. Nestes momentos as crianças são incentivadas a localizar no rótulo da embalagem os nomes dos produtos e, muitas vezes, espontaneamente, localizam também as letras de seu nome e dos colegas.

Depois de bastante explorados, os materiais são utilizados nas atividades de "artes", criando carrinhos de caixas de sabão, aviões da pastas de dente, etc.

Música

O trabalho com músicas infantis traz muito prazer para as crianças. Elas gostam muito de “cantá-las”, utilizando a “fala” e os “sinais”. Depois de dramatizadas e muito cantadas, as músicas são escritas na lousa ou em folhas de cartolina.

Nessas exposições as crianças, muitas vezes, reconhecem e identificam as letras de seu nome e dos colegas, bem como algumas palavras que se repetem.
Nas classes de pré, provavelmente por "cantarem" várias vezes, acompanhando a escrita da música, as crianças memorizam as músicas com maior facilidade . Assim, na escrita individual da música que está sendo trabalhada, observa-se uma melhor organização frasal e uma maior aproximação da escrita a sua forma convencional sem a assistência do adulto. Além disso, nota-se que, neste tipo de escrita, os alunos mantêm uma escrita para determinada palavra, repetindo-a da mesma forma escrita anteriormente. Exemplo:

PIULO DE BAE BAE
(pirulito que bate bate)
PIULO DE JANA BAU
( pirulito que já bateu)
QE GOIA DE IE È ELA
(quem gosta de mim é ela)
QE GOIA ELA SOU EU
(quem gosta dela sou eu) (G. - 7;0)

Em relação ao desenvolvimento da escrita pelas crianças na primeira fase da pré-escola (4 anos), nota-se, no decorrer do trabalho, que, geralmente no segundo semestre, elas já são capazes de, além de identificar e reconhecer os nomes de todos da classe, identificam também as letras de seu nome e dos colegas em outros materiais escritos, como livros, revistas, jornais, embalagens, letras de músicas, receitas etc. Começam a ensaiar uma escrita do nome em suas produções, no início em forma de garatujas, diferentes daquelas usadas para desenhar, como minhoquinhas, pontinhos, bolinhas. É possível perceber que no início algumas crianças “escrevem” em suas produções o seu nome ao lado da figura que fazem de si mesmos, usando, muitas vezes, a mesma cor que escolherão para nomear seus pertences.

Nessa mesma época, a maioria já usa pseudo-letras que vão se intensificando e dão lugar, então, às primeiras letras. De modo geral, usam a letra inicial de seu nome e a repetem para “completar” a escrita do mesmo. Posteriormente, vão acrescentando letras, até chegar à escrita de todas, ou quase todas as letras de seu nome, o que acontece mais no final do ano. Na segunda fase da pré-escola (5 anos), as crianças já conseguem escrever espontaneamente seu próprio nome e identificam os nomes dos colegas e da professora.

É interessante observar que, através desta exposição constante à escrita, as crianças, quando chegam à terceira fase da Pré-Escola (6 anos), estão mais interessadas em saber o que está escrito em um determinado material ou como se escreve uma determinada palavra. Fazem tentativas de escrever várias palavras, utilizando primeiramente as letras dos seus próprios nomes para nomear os objetos e não aceitam pseudo letras como resultado. Os alunos que ainda se encontram nesta fase são estimulados pelos próprios colegas, usando modelos, a tentarem escrever com as letras do alfabeto (de forma).

Os alunos são capazes de identificar nomes de objetos que aparecem com mais freqüência nas histórias ou exercícios propostos. Quando se trabalha com a escrita, por meio da leitura orofacial ou da memorização das palavras (como no jogo da memória), conseguem encontrar os pares.

Depois de, em média, dois anos de trabalho com a escrita, já começam a produzir pequenos relatos, como se pode observar no exemplo:

A MAMAGMA $ORO AO PAO E AFO
(a mamãe comprou copo prato e garfo ) (F. - 5;0)

No exemplo, a criança transpõe para a escrita informações já incorporadas, como o nome de sua mãe (Magna) e o símbolo do $, que ela usa antes da palavra comprou. A exploração do contexto visual é uma característica na escrita de crianças surdas, como aponta Cruz (op. cit.).

Além do trabalho com diferentes materiais escritos, como receitas, músicas, histórias infantis, gibis, etc., são acrescentadas a produção de escrita pelas crianças e a leitura.

Trabalho com Textos

Na terceira fase da pré-escola é dada muita ênfase à elaboração de textos, visando, principalmente, um contato mais estreito da criança com a escrita dentro de um contexto significativo. Inicialmente são produzidos pequenos textos de três ou quatro frases, escritas pelo professor, com base no relato da criança sobre fatos por ela presenciados, passeios, finais de semana, por exemplo. Aos poucos a quantidade de informação escrita vai sendo ampliada de acordo com o interesse e o desenvolvimento do grupo.

São feitos vários tipos de textos, como relatos, histórias criadas pelas próprias crianças ou de livros, receitas diversas, músicas, pesquisas, etc.

Os relatos baseiam-se em fatos ocorridos com as próprias crianças (por exemplo: relato de férias, finais de semana etc...) ou passeios feitos pelo grupo. Utilizando perguntas, a professora vai montando as estruturas frasais, escrevendo na lousa, e organizando tudo em forma de texto.

Esta escrita espontânea pode ser feita de duas formas :

- o professor organiza a idéia da criança em uma estrutura frasal e dá o modelo articulatório valendo-se de todas as pistas (auditiva , visual , tátil - cinestésica , gestual e alfabeto datilológico) para que a criança escreva, por exemplo:

EU FOINA FAIA DA VOVO
(Eu fui na fazenda da vovó)
EU FOINA IEA CO MO PAI
(Eu fui na piscina com meu pai) (K. - 6;0)

- a criança escreve livremente sem nenhuma interferência do adulto. Desta forma aparece mais claramente a transferência para o papel daquilo que lhe é mais significativo e as palavras com as quais mais intimamente se identificam. Exemplo:

O MERIE VAI FAIE CÉA CAHEUO MERIE
( O menino vai olha céu começou chuva menino) ( K. - 6;0)

Como se pode observar nos exemplos, com a ajuda do adulto dando várias pistas, percebemos que a produção das crianças revelam maior conhecimento da escrita e da estrutura da língua. Já na escrita elaborada individualmente, sem qualquer ajuda, percebemos um grau maior de dificuldade.

Quando as atividades são vivenciadas pelo grupo, o momento do relato é mais rico, pois cada criança contribui com informações e impressões pessoais. Em situações vivenciadas fora do ambiente escolar os relatos individuais são mais simples, sendo que o aluno necessita da interferência do adulto para torná-los mais ricos . Com o grupo que está na ultima fase da pré-escola (6 anos) o relato adquire maior riqueza de detalhes e com seqüência de fatos. No entanto, para transpor esses relatos para a escrita, ainda necessitam da ajuda direta do adulto para organizar a estrutura frasal.

Observa-se que, registrando o que a criança vivenciou e respeitando seu interesse, os textos carregam um maior significado para seus autores. Dessa forma, são fáceis de serem entendidos, possibilitando a ocorrência de uma " leitura" antecipada. As crianças começam a transferir o uso de palavras para outros contextos . Esse trabalho estimula a criança a fazer sua própria leitura, fazendo com que elas se sintam mais capazes.

Leitura

Na leitura, todas as palavras podem ser sinalizadas e podem também ser utilizados o alfabeto digital para artigos, nomes próprios, e para algumas preposições e advérbios . Algumas preposições têm seus próprios sinais (para , com, etc ...) e são reconhecidas pelas crianças na escrita (facilitando a sua utilização na fala). Nota-se que com isso elas apresentam maior facilidade para reconhecer frases e palavras isoladas do texto.

Um fato bastante comum no desenvolvimento da "leitura" é uma sensível melhora na articulação das palavras mesmo pelas crianças com dificuldades. Elas parecem prestar mais atenção na sua articulação e na do outro, o que resulta numa fala mais inteligível. O uso da leitura orofacial como pista na busca da relação fonema-grafema também foi observado por Cruz (op. cit.). Ainda segundo Cruz, à medida que confrontam suas escritas com as informações que o meio lhes proporciona, as crianças buscam uma adequação maior na relação escrita/sonoridade. Quando se nota tal preocupação nos alunos, procura-se fazer com que busquem a forma convencional dos vocábulos, como ilustra o exemplo abaixo.

O professor pergunta à classe:

- Como eu posso escrever a palavra " bola" ?

Se as crianças responderem com a letra "O", tenta-se fazê-las pensar sobre o que vem junto com a letra "O", e juntos conseguimos chegar à escrita convencional, dando a pista auditiva, da leitura orofacial e do alfabeto digital.

Este tipo de intervenção acarreta um envolvimento muito grande dos alunos, tornando-os mais atentos à relação fala x escrita, estimulando-os na busca da escrita convencional.

Nota-se também que nesse momento existe uma troca muito grande entre as crianças: aquela que percebe mais a relação fala x escrita acaba dando a pista para os colegas, fazendo com que as que não estão no mesmo nível sejam beneficiadas.

Embora a alfabetização formal se dê somente no Ensino Fundamental (primeiro grau), o trabalho tem início desde a primeira etapa da pré-escola com o objetivo de expor as crianças a uma escrita diversificada, envolvendo diferentes tipos de textos.

Procura-se usar estes textos nas mais variadas situações escolares e sociais, propiciando uma visão mais ampla da escrita: ela não se restringe somente ao ambiente escolar, passando a ter um significado mais amplo e dinâmico. A criança tem oportunidades de vivenciar o uso da escrita em diferentes contextos, percebendo sua utilização e significado para a vida.

Esta maneira de ver a alfabetização, em que a criança pode escrever de forma criativa e espontânea, reflete uma crença na necessidade da escola e do professor assumirem uma nova postura em relação a todo o processo.

Embora não seja objetivo que os alunos saiam alfabetizados da pré-escola, observa-se que muitos já começam a produzir seus primeiros textos, ainda que com a ajuda do professor, contribuindo para que a criança surda seja vista como escritor e leitor capaz de entender e se expressar.

Quero ficar em casa, não quero ir pra escola!!!

Neste Artigo:

- Definição
- Causas
- Evolução prevista
- Como ajudar seu filho a superar a fobia escolar

Definição

Uma criança com fobia escolar é aquela que falta muito à escola, por sintomas físicos vagos. Quando não está na escola, está em casa, quer dizer, não "mata aula". Os sintomas geralmente são do tipo que as pessoas têm quando estão preocupadas ou doentes, tais como dor de estômago, dor de cabeça, náuseas, vômitos, diarréia, fadiga ou enjôos. Estes sintomas físicos ocorrem principalmente pela manhã, e pioram na hora de ir para a escola. Fora isto, seu filho parece estar bem.

A fobia escolar é muito comum e afeta pelo menos 5% das crianças do jardim de infância e 2% das crianças do ensino fundamental.

Causas

Uma criança com fobia escolar geralmente tem medo de sair de casa, de uma forma geral, em vez de temer algo em particular na escola. Por exemplo, pode estranhar a casa quando fica para dormir na casa de um amigo.

A primeira prova de independência para uma criança vem quando ela deve ir à escola diariamente. Exceto por faltarem muito, estas crianças geralmente são boas alunas e têm bom comportamento na escola. Geralmente, os pais são muito meticulosos e proporcionam amor o suficiente a seus filhos. Algumas vezes, estes pais são exageradamente protetores e carinhosos e a criança encontra dificuldade em separar-se deles (ansiedade de separação). A criança não tem confiança em si mesma, que é resultado do controle das tensões normais da vida sem assistência de seus pais.

Às vezes, uma mudança de escola, um professor rigoroso, as provas difíceis, um problema de aprendizado ou um colega brigão podem ser considerados causas do medo que a criança tem de ir à escola. Mas estes fatores podem ser apenas parte do problema, e seu filho deve continuar freqüentando as aulas, enquanto estes problemas são solucionados.

Evolução prevista

Se você fizer cumprir a regra de ir à escola diariamente, o problema da fobia escolar melhorará de forma notável em uma ou duas semanas. Em contraposição, se não exigir que seu filho freqüente a escola diariamente, os sintomas físicos e o desejo de ficar em casa se tornarão mais freqüentes. Quanto mais tempo seu filho ficar em casa, mais difícil será retornar à escola. Podem estar em jogo a vida social e a educação futura de seu filho.

Como ajudar seu filho a superar a fobia escolar

1. Insista para que ele retorne imediatamente à escola
A melhor terapia para a fobia escolar é ir diariamente à escola. Os temores são superados quando são enfrentados o mais rápido possível. A freqüência diária à escola fará com que quase todos os sintomas físicos de seu filho melhorem como num passe de mágica. Você deverá fazer com que a ida à escola seja uma regra rigorosa, sem exceções. Seja otimista com seu filho e garanta que se sinta melhor quando chegar à escola.

2. Seja particularmente firme nas manhãs dos dias de aula
A princípio, as manhãs podem ser difíceis. Nunca pergunte a seu filho como está se sentindo porque isto estimulará as queixas. Se a criança está suficientemente bem para levantar-se e andar de um lado para outro dentro de casa, está suficientemente bem para poder ir à aula. Se houver queixas de sintomas físicos, mas estes são os de sempre, deve ser enviado à escola imediatamente com a mínima discussão. Se não estiver segura com relação à saúde de seu filho, mande-o para a escola assim mesmo.
Mesmo que acorde tarde, a criança deverá ir à escola. Faça preparativos antecipados para o transporte dele. Se seu filho voltar para casa por conta própria, durante o recreio ou o horário do almoço (se a escola for de horário integral), faça-o retornar imediatamente. Algumas vezes a criança pode chorar ou gritar, negando-se absolutamente a ir à escola. Neste caso, após conversar sobre os medos dela, deve levá-la assim mesmo. Um dos pais pode ser melhor do que o outro para fazer isto. Em algumas ocasiões, um parente pode encarregar-se deste assunto durante alguns dias.

3. Marque um horário para consulta médica na mesma manhã que ele ficar em casa
Se seu filho tem um sintoma novo ou parece estar muito doente, é melhor que ele fique em casa. Se tiver dúvidas, provavelmente seu médico poderá determinar a causa da doença de seu filho. Se o sintoma for causado por uma doença, você poderá iniciar o tratamento adequado. Se o sintoma for causado por ansiedade, seu filho deve ir para a escola antes do meio dia..

As crianças com dor de garganta leve, tosse moderada, secreção nasal ou outros sintomas de resfriado, mas sem febre, podem ser enviados à escola. As crianças não devem permanecer em casa por "parecerem doentes", "estarem com uma cor estranha", "ter olheiras" ou "estarem cansados".

4. Solicite assistência do pessoal da escola
Em geral, as escolas são muito compreensivas a respeito da fobia escolar, uma vez que são comunicadas a respeito do problema. Peça à enfermeira da escola que, se os sintomas de seu filho aumentarem, ela deixe a criança deitada por 5 a 15 minutos em seu consultório, ao invés de mandá-lo para casa. Amiúde é útil falar a respeito da situação com o professor de seu filho.
Se a criança tiver alguns temores especiais, como ler em voz alta na sala, o professor geralmente fará concessões especiais.

5. Fale com seu filho a respeito de seu medo da escola
Em algum outro momento que não a hora de ir para a escola, fale com seu filho sobre seus problemas, incentive-o a dizer exatamente o que o incomoda. Pergunte a ele o que de pior poderia acontecer na escola ou no caminho até lá. Se há uma situação que possa ser alterada, diga a ele que você fará todo o possível para mudá-la. Após escutá-lo atentamente, diga a ele que você compreende seus sentimentos, que irá ajuda-lo, mas que continua sendo necessário ir às aulas.
Profissão: professor(a)

Escrever sobre o professor parece mais complexo do que se pode imaginar e, certamente a complexidade aumenta quando o parâmetro para a definição parte do princípio de que é aquele que tem o papel de ensinar. Neste verbo ensinar temos muitos pressupostos: em primeiro lugar está a concepção que este profissional do ensino tem uma identidade e nela sua opção pelo magistério; em segundo lugar que é um profissional que tem o papel de levar o conhecimento construído e herdado pela humanidade a todo cidadão e toda cidadã; em terceiro lugar é um profissional que não tem sido alvo de políticas públicas que valorizem sua escolha profissional e uma educação essencialmente de qualidade e, em quarto lugar, é um profissional que precisa investir continuamente em sua formação.

Se se corrobora que é o profissional que tem o papel de ensinar, é preciso discorrer sobre cada um desses itens acima descritos. Se não o definimos poderemos refletir sobre os pressupostos que estão inerentes ao ser professor hoje.

É o profissional cujo trabalho é a docência. Assim sendo, temos que destacar que o desenvolvimento de sua profissão passa necessariamente pelo processo de valorização identitária. Segundo Garrido e Anastasiou (2004) identidade que é ‘epistemológica’ porque reconhece a docência como um campo de conhecimento específico e é ‘profissional’ porque é justamente a docência um campo específico de intervenção na prática social. Ou seja, não é qualquer um que pode ser professor, mas somente aquele que opta por ser sujeito construtor de conhecimento e se propõe a intervir em todas as nuances possíveis da educação. Como? Confrontado suas ações cotidianas com suas produções teóricas e revendo suas práticas e teorias. O contrário seria apenas um executor de programas de conteúdos estabelecidos e ou “copiador” de livros didáticos.

Sendo o profissional que tem o papel de oportunizar o acesso ao conhecimento, é aquele que através de diagnósticos, de leituras e revisões constrói o conteúdo que será elaborado e re - elaborado pelos seus alunos. Ensinando a partir da realidade do seu grupo tem condições de ser o intelectual orgânico (Gramsci, 1987) da comunidade que está inserido. E como intelectual conceberá o conhecimento do conteúdo, como cultura.

Para que possa ser a referência na luta por uma educação de qualidade, que proporcione o desenvolvimento cognitivo de crianças, adolescentes, jovens e adultos, o professor precisa ter condições de trabalho, de gestão e de valorização salarial. Precisam ser valorizados como profissionais em seus saberes específicos, com formação inicial de qualidade e políticas e espaços de formação continuada. O que significa isto? Manter-se atualizado em relação às novas teorias, às novas tecnologias e aos novos avanços científicos – artísticos e culturais da sociedade. Sendo a universidade um dos centros de produção do conhecimento, que se configura na ciência, na tecnologia e na cultura, seu papel é de promover o avanço do saber e do saber fazer, o que podemos concluir que além da construção do conhecimento, há também a orientação sobre como se dará esta construção. Através de propostas extensionistas a universidade e os centros de formação serão a ponte entre a educação básica e a formação dos professores na organização de eventos reflexivos sobre a prática pedagógica. Há que se considerar, entretanto, que cada professor além de exigir das instituições formadoras este investimento de vê participar assiduidamente com o objetivo e rever a própria prática.

Certamente não cabe mais definir o ser professor com tons de que é aquele que tem a missão de ensinar ou ainda de que só pode ser professor aquele que é vocacionado para tal, mas aquele que por opção e ou por oportunidade “abraça” fazer a diferença onde está inserido profissionalmente.

Superando as possíveis pieguices que “giram” em torno do ser professor podemos concluir que o resgate da sua profissão, de sua identidade e de um ensino de qualidade, conseqüentemente, deve constituir-se luta de todos os seguimentos da sociedade: desde a família, a escola e as políticas públicas municipais, estatais e federais.


Arlete Vieira da Silva
“Ser” professor X “Estar” Professor

No dia 15 de outubro é dia do professor, levando em consideração essa data comemorada por muitos, levanto aqui um questionamento:
Qual a diferença entre "Ser" Professor e "Estar" Professor?

Ser Professor é doação, é dedicação, é dar a vida pelo bem-estar do outro, é ser amigo, irmão, companheiro daqueles querem aprender e porque não, aprender com aqueles que querem ensinar?

Ser professor é abrir o coração para as dificuldades, é exigir também por dignidade, por melhores salários, por uma educação mais justa e fraterna.
Ser professor é amar, é compartilhar o que aprendeu com os que foram e que ainda são professores, é plantar a sementinha da esperança e da justiça na mente e no coração de cada aluno.

Ser professor é simplesmente e orgulhosamente "ser" professor.
Muitos pensam que não há diferença entre "ser" e "estar" professor, mas digo-lhes que há e como há.
Estar professor é trabalhar por obrigação, é não ter compromisso com a educação, é viver descontente.
Estar professor é não se alegrar com as conquistas, é pensar que nunca vai ser valorizado, é não corresponder com as expectativas daqueles que querem um mundo melhor.
Estar professor é não ter tido oportunidade de ser um doutor.
Estar professor é não poder dizer:
Apesar de alguns infortúnios, eu amo minha profissão, com muito orgulho EU SOU PROFESSOR.
A todos aqueles que SÃO PROFESSORES, meu apreço e minha admiração.


Magna Adriana de Melo Lima,

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Apresentação para o dia da vovó


Adaptei alguns versinho de Ruth Rocha para comemorar o dia da vovó


Os Direitos das Vovó

Toda vovó do mundo
Deve ser bem protegida
Contra os rigores do tempo
Contra os rigores da vida.

Mas vovó também tem
O direito de sorrir.
Passear na beira do mar,
Cama quentinha para dormir...

Ver uma estrela cadente,
Final de semana sossegado,
Ganhar um lindo presente,
Sempre querer um agrado.

Um cantinho só pra ela
Ser tratada com afeição
Ser alegre e tagarela
E nunca dizer não!

Embora eu não seja rei,
Decreto, neste país,
Que toda vovó do mundo
Tem direito de ser feliz!

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Dia dos pais

(Melodia:No ritmo de ciranda cirandinha)

Papai meu amigão

Hoje eu vou comemorar
Vou te dar muitos beijinhos
E depois te abraçar

Com amor e com carinho

Do fundo do coração
Batam palmas pro papai
Que é meu grande campeão
Planejamento Anual (Educação Infantil)



Encontrei um Planejamento muito interessante e detalhado na net (Escola Cirandinha) e estou compartilhando:




PLANEJAMENTO ANUAL


BERÇÁRIO

OBJETIVO
Desenvolver harmonicamente os aspectos físicos, psíquicossociais do bebê, respeitando sua maturidade emocional. Desenvolver a psicomotricidade da criança através do corpo e do movimento.

ATIVIDADES
# ATIVIDADESEstimulação tátil (acariciando o bebê sempre que possível e conversas diárias).
# Estimulação visual, através de objetos coloridos, que permitam o manuseio com as mãos e a boca.
# Estimulação de movimentos como se arrastar, engatinhar para buscar um objeto. Incentivar também o andar, segurando-o com as mãos.
# Estimulação verbal conversando com a criança todo o tempo, brincando e sorrindo.
# Introdução de alimentos com a paciência do professor, pois a adaptação nem sempre é fácil.
# Trocas de roupas e fraldas contínuas, sempre que for necessário.
# Banhos agradáveis, acompanhados de conversas e músicas.
# Músicas gestuais e cantigas de roda (sentados).
# Exercícios com bolas e brinquedos de encaixe, quando a criança apresentar maturidade.
# Incentivo a fala.
# Imposição de limites, dizendo não, toda vez que a criança colocar em perigo si mesmo, os colegas, tias e o ambiente escolar.

MINI – MATERNAL


OBJETIVO

Promover o desenvolvimento físico, psíquico e social da criança respeitando sua maturidade emocional.
Incentivar o uso do raciocínio através de atividades recreativas que valorizem a auto estima do aluno.

ATIVIDADES

* Controle dos esfíncteres, de forma gradativa e com grande paciência e estímulo/incentivo por parte do professor.
* Higiene Bucal apõe as refeições, estimulando e incentivando para o uso da escova.
* Alimentar-se sozinho, com ajuda do professor, aos poucos as crianças aprendem a levar a colher sozinho à boca.
* Introdução de alimentos sólidos, onde aos poucos as crianças deverão se alimentar normalmente, como as crianças maiores, tirando a sopa e a fruta.
* Estimulação do próprio corpo,m identificando e nomeando as partes do corpo. Pode utilizar músicas e brincar de lavar a boneca. No banho também nomeia-se o corpo.
* Garatuja: folhas em branco, onde a criança poderá pintar com lápis, giz de cera e/ou guache (tomando muito cuidado para não levar à boca e aos olhos).
* Exercícios de encaixe, sempre incentivando para que a criança acerte. De início o professor deve ajudar a criança, até que ela consiga associar a forma ao buraco.
* Jogos de bola em rodas, promovendo a integração social, onde a criança deverá joga-la para o amigo, dizendo o nome (ou dito pelo professor).
* Trabalhos manuais com massinhas e argila, deixando que estes manuseiem bastante.
* Incentivo e desenvolvimento da fala, onde o professor deverá conversar e estimular para que a criança consiga manifestar o que quer, não permitindo que ela só se manifeste por gestos.
* Ampliar seu vocabulário, conversando diariamente, com a criança sobre os aspectos do dia-a-dia.
* Incentivar e permitir a fala da criança em todas as atividades possíveis, falando corretamente com a criança. Mostrar à criança a conveniência de falar em voz baixa, trabalhando com a criança o saber escutar.
* Apresentação das cores.
* Trabalhos com músicas gestuais, cantigas de roda e dança, estimulando partes do corpo.
* Contos de histórias curtas.
* Coordenação motora livre, como rasgar papel, brincar de massinha, etc.
* Brincadeiras de imitar os adultos, como escovar os dentes de bonecas, fazer comidinha, ir as compras, banho de bonecas, etc.
* >Explorar o ambiente escolar, mostrando árvores, passarinhos, parquinho, etc.
* O uso do parquinho diário, pois nessa idade a criança tem bastante energia e grande dificuldade de concentração, por isso todas as atividades devem ser curtas e com bastante estímulo/incentivo por parte do professor.
* Imposição de limites e boas maneiras, dizendo “não” à criança, toda vez que colocar em perigo si mesmo, os colegas, tias e o ambiente escolar.
* Traçados simples: Coordenação Motora.
* Formas Geométricas: círculo, quadrado e triângulo

OBJETIVOS SÓCIO-EMOCIONAIS

1. Desenvolve hábitos de asseio: pedir para ir ao banheiro, lavar as mãos, limpar o nariz, etc.
2. Habitua-lo a usar os clichês sociais. Exemplo: Por favor, muito obrigado, com licença, etc.
3. Permitir que a criança seja independente.
4. Deixa-la explorar ao máximo os objetos e brinquedos.
5. Levar a criança a brincar com os outros do grupo.
6. Fazer com que a criança não fixe em um único colega.
7. Mante-la ocupada.
8. Levar a criança a participar das atividades de grupo.

OBSERVAÇÕES:

CARACTERÍSTICAS:

Aproximadamente 2.

* Egocentrismo.
* Descobertas: tato, movimentos, formas, pessoas, texturas, reprodução de sons, andar, comunicação, etc.
* Coordenação Motora: abrir, fechar, empilhar, encaixar,
puxar, empurrar, etc.

TIPOS DE BRINCADEIRAS:
# Brincadeiras referentes à educação sensório-motora (sentir/executar).
# Exploração, canto, perguntas e respostas, esconder.

MATERNAL 1

OBJETIVO

1. Desenvolver os movimentos amplos: saltar, pular, andar...

2. Desenvolver os movimentos finos que envolvam as mãos, adquirindo controle e expressão gráfica com a progressão de exercícios que irão auxiliar no futuro aprendizado da escrita e da leitura.

3. Desenvolver estímulos sonoros e auditivos através de operações concretas.

4. Ampliar vocabulário e linguagem como meio de comunicação, desenvolvendo a imaginação, criatividade, organização de idéias.

5. Identificação do nome próprio.

6. Identificação das letras do nome próprio.

7. Identificação das vogais.

CONTEÚDO

1. Coordenação Motora Ampla.
2. Coordenação Motora Fina.
3. Discriminação Auditiva e Visual.
4. Expressão Oral (histórias, contos, músicas, teatro, etc).
5. Estudo do nome próprio.
6. Estudo das letras do nome próprio.
7. Apresentação das vogais.

ESTRATÉGIA

1. Através de jogos, brincadeiras e atividades lúdicas envolvendo operações concretas.

2. Através de materiais pedagógicos, sucatas, brincadeiras, jogos e atividades visomanuais concretas (pinturas, desenhos, etc).

3. Utilização de recursos audiovisuais como: músicas, histórias, parlendas vídeo, CD, figuras, rótulos, livros, portadores de textos, etc.

4. Leituras, interpretações, cantos, conversas, brincadeiras, jogos, recursos audiovisuais, livros, materiais pedagógicos, etc.

5. Apresentação de crachás, fichas, cartazes, desenhos, jogos e brincadeiras, etc.

6. Fichas cartazes, desenhos, materiais pedagógicos, jogos e brincadeiras.

7. Materiais pedagógicos, brincadeiras, atividades visomanuais concretas, etc.

AVALIAÇÃO

Avaliação será contínua, através da observação diária da criança, no desempenho de suas atividades, no desenvolvimento da atenção, interesse assimilação e aprendizagem.
O instrumento de avaliação será uma ficha de avaliação, que entregaremos aos pais durante as Reuniões.

OBSERVAÇÕES:

CARACTERÍSTICAS: Aproximadamente 2 a 3 anos.

* Egocentrismo.

* Descobertas: tato, movimentos, formas, pessoas, texturas, reprodução de sons, andar, comunicação, etc.

* Coordenação Motora: abrir, fechar, empilhar, encaixar, puxar, empurrar, etc.

* Fantasia, Invenção e Representação (imitação de situações conhecidas: escolinha, casinha).

* Criatividade

TIPOS DE BRINCADEIRAS:

* Brincadeiras referentes à educação sensório-motora (sentir/executar).

* Exploração, canto, perguntas e respostas, esconder.

* Brincadeiras sem regras.

* Brincadeiras com poucas regras simples.

* Utilização das formas básicas de movimentos (andar, correr, saltar, rolar, etc).

* Estimulação e motivação.

* Atividades lúdicas.

MATEMÁTICA

OBJETIVO

1. Introduzir o raciocínio lógico, através de suas estruturas.

2. Desenvolver a lateralidade através de estímulos, motivações e atividades de coordenação.

3. Desenvolver a capacidade de situar cronologicamente os fatos para organizar seu tempo e suas ações, orientando-se também no espaço.

4. Desenvolver coordenação motora através de atividades lúdicas, concretas, pedagógicas e visomanuais.

5. Reconhecer e discriminar estímulos visuais, interpretando-os e associando-os.

6. Reproduzir seqüências e seriações, ex: ordenar objetos do mais alto para o mais baixo.

7. Reconhecer e discriminar numerais. Desenvolver contagem de 1 até 10.

CONTEÚDO

1. Estruturas lógicas: discriminação – comparação – identificação – cor – forma – tamanho – conjuntos – quantidade.

2. Conceito de lateralidade.

3. Orientação Temporal Espacial: antes/depois, atrás/na frente/no meio/entre, aberto/fechado, na frente/de costas, em cima/embaixo, em pé/deitado/sentado, longe/perto, direita/esquerda.

4. Coordenação Motora.

5. discriminação audiovisual.

6. Seqüência e seriação.

7. Numeração:

• Números de 1 à 5
• Contagem de 1 à 10

ESTRATÉGIA

1. Utilização de materiais pedagógicos, sucatas, figuras, livros, jogos, brincadeiras, ...

2. Brincadeiras lúdicas, materiais pedagógicos, atividades audiovisuais.

3. Através do uso de materiais concretos, materiais pedagógicos, jogos e brincadeiras, registro de atividades.

4. Jogos, brincadeiras, músicas, atividades lúdicas, materiais pedagógicos, registro de atividades.

5. Recursos Audiovisuais: rádio, CD, TV, vídeo, músicas, histórias, cartazes, fichas.

6. Cartazes, fichas, jogos, brincadeiras, materiais pedagógicos, atividades lúdicas e de registro.

7. Materiais pedagógicos e concretos, jogos, brincadeiras, cartazes, fichas, desenhos, etc.

AVALIAÇÃO

Avaliação será contínua, através da observação diária da criança, no desempenho de suas atividades, no desenvolvimento da atenção, interesse assimilação e aprendizagem.
O instrumento de avaliação será uma ficha de avaliação, que entregaremos aos pais durante as Reuniões.

OBSERVAÇÕES:

Devemos desenvolver na criança a capacidade de pensar logicamente.
Trabalhar problemas relacionados ao seu cotidiano para melhor entendimento do meio em que vive.

A Matemática pode ser considerada uma linguagem simbólica que expressa relações espaciais e de quantidade. Sua função é pois, desenvolver o “pensamento”.

A medida que brinca com formas, com quebra-cabeças e com caixas que cabem dentro de caixas, a criança adquire uma noção do conceito pré-simbólico de tamanho, número e forma. Ao enfiar contas em um barbante ou colar figuras, adquire a noção de seqüência e de ordem. E quando utiliza as palavras “não cabe” e “acabou”, vai adquirindo a noção de quantidade.

“Esse trabalho deve se muito concreto, baseado no manuseio de materiais. Isso permito que as crianças se famialiarizem mais facilmente com os conceitos matemáticos.”
ESTUDOS SOCIAIS

OBJETIVO

1. Estimular o conhecimento da história Brasileira, através das Datas Comemorativas.

2. Desenvolver noção de hoje, ontem e amanhã, bem com o dia, a noite a relação com espaço/tempo.

3. Identificar, nomear e reconhecer a família e sua importância.

4. Estimulação do meio ambiente físico.

CONTEÚDO

1. Datas Comemorativas: Carnaval, Outono, Páscoa, Dia do Índio, Dia das Mães, Festa Junina, Dia dos Pais, Folclore, Independência, Inverno, Dia dos Animais, Dia das Crianças, Dia dos Professores, Proclamação da República, Primavera, Dia da Árvore, Natal e outros.

2. Calendário (relação espaço tempo).

3. Família.

4. Escola (ambiente/colegas).

ESTRATÉGIA

1. Contar histórias sobre o significado das Datas Comemorativas e a produção de lembrancinhas que traduzam a data em questão.

2. Produção de Calendário e exercício do mesmo ao iniciar a aula (manhã e tarde), e aniversários das crianças.

3. Nomeação, explicação e cartazes, através de estimulação de situação problema que envolva o conceito família.

4. Jogos e brincadeiras que explorem o ambiente e colegas.

AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.

CIÊNCIAS

OBJETIVO

1. Desenvolver capacidade de auto-higiene corporal.

2. Identificar, reconhecer, localizar e nomear partes do próprio corpo.

3. Estimulação dos 5 sentidos.

4. Estimular o cuidado com a natureza.

5. Nomear e reconhecer diferentes animais.

6. Discriminação entre liso e áspero.

7. Apresentação de diferentes alimentos, diferenciando de doce e salgados.

CONTEÚDO

1. Higiene Corporal (mãos, dentes, uso do banheiro).

2. Esquema corporal.

3. Órgãos dos sentido: olhos (discriminação visual), ouvidos (discriminação auditiva), tato, olfato e paladar.

4. Horticultura e jardinagem.

5. Animais.

6. Texturas (liso e áspero).

7. Alimentos.

ESTRATÉGIA

1. Incentivar o lavar as mãos, escovar os dentes e ir ao banheiro sozinho, sempre que necessário, através de músicas e histórias que despertem o interesse das crianças.

2. Utilizando quebra-cabeça, músicas, figuras, bonecas e nomeação que desenvolvam o reconhecimento do corpo humano.

3. Exercícios, atividades e jogos que desenvolvam a visão, audição, tato e gustação.

4. Plantação de mudas e flores.

5. Através de figuras, desenhos, gestos musicais e histórias.

6. Através de objetos que mostrem tais diferenças, estimulando jogos e atividades.

7. Apresentação de alimentos.

AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.

ARTES

OBJETIVO

1. Incentivar e desenvolver o hábito de desenho, estimulando assim a fantasia da criança.

2. Estimulação de confecção de brinquedos através da sucata.

3. Estimular a coordenação da criança e a criatividade com o uso da argila e massinha.

CONTEÚDO

1. Artes: desenho livre e pintura.

2. Sucata.

3. Argila e massinha.

ESTRATÉGIA

1. Utilização de lápis, pincéis, cola com muito incentivo, estimulando a criança através de elogios.

2. Material de sucata e criatividade do professor.

3. Apresentação de argila e massinha.

AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.

OBJETIVOS SÓCIO-EMOCIONAIS
# Desenvolve hábitos de asseio: pedir para ir ao banheiro, lavar as mãos, limpar o nariz, etc.

# Habitua-lo a usar os clichês sociais. Exemplo: Por favor, muito obrigado, com licença, etc.

# Permitir que a criança seja independente.

# Deixa-la explorar ao máximo os objetos e brinquedos.

# Levar a criança a brincar com os outros do grupo.

# Fazer com que a criança não fixe em um único colega.

# Mante-la ocupada.

# Levar a criança a participar das atividades de grupo.

MATERNAL 2

LINGUAGEM ORAL

OBJETIVO

1. Desenvolver na criança o conceito de eu em relação ao seu nome, idade e em relação aos pais (família) e colegas.

2. Desenvolver coordenação motora grossa (livre).

3. Despertar na criança o interesse por estímulos sonoros, para que ela consiga perceber, identificar e localizar sons forte e fraco.

4. Desenvolver a capacidade da criança de identificar diferentes objetos e movimentar-se no espaço com facilidade.

5. Incentivar e permitir a fala da criança em toda as atividades possíveis, corrigindo e ampliando seu vocabulário, utilizando também as músicas.

6. Estimular o vocabulário através de contos e histórias pequenas que despertem a fantasia da criança.

7. Incentivar a memorização de pequenas músicas e gestos.

8. Identificar e reconhecer as vogais.

9. Identificar o nome próprio e as letras do nome.


CONTEÚDO

1. Eu (nome, idade, pais e colegas).

2. Coordenação motora.

3. Discriminação auditiva.

4. Discriminação visual.

5. Expressão oral (pronúncias, relatos de acontecimentos, músicas).

6. Histórias e contos.

7. Memorização.

8. Vogais.

9. Nome próprio e letras do nome próprio.

ESTRATÉGIA

1. Através de músicas, jogos com bola pronunciando o nome e estimulação oral.

2. Utilização de recortes, colagem, traçado de linhas em folha e no chão, incentivando jogos e brincadeiras.

3. Utilização de instrumentos sonoros, músicas, batidas de palmas e pés e sons produzidos pela boca.

4. Utilização de sucatas, jogos e materiais pedagógicos com exploração dos objetos do ambiente interno e externo.

5. Utilização de leitura de histórias curtas, músicas e conversas diárias com a criança sobre sua rotina, dando atenção as perguntas e respondendo-as sempre de acordo com sua maturidade emocional.

6. Histórias curtas com gestos, estimulando o interesse e fantasia da criança.

7. Repetição de músicas, gestos e histórias curtas.

8. Através de materiais pedagógicos, fichas, desenhos, cartazes, etc.

9. Fichas, crachás, cartazes, materiais concretos e pedagógicos, jogos e brincadeiras, etc.

AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.

MATEMÁTICA

OBJETIVO

1. Iniciar a aprendizagem de conceitos de longe, perto, dentro, fora, em cima, em baixo, atrás, na frente, ao lado, dentro, fora, cheio, vazio, etc.

2. Discriminar na criança o sentido de ontem hoje e amanhã.

3. Estimular o uso do raciocínio da criança.

4. Classificação e nomeação de objetos pelas cores primárias (azul, amarelo e vermelho), formas (círculo, triângulo e Quadrado), tamanho (grande e pequeno) e quantidade (1 a 9).

5. Nomear e identificar iguais e diferentes.

CONTEÚDO

1. Conceitos de lateralidade: todo, dentro/fora, grande/pequeno, cheio/vazio, grosso/fino, muito/pouco.

2. Organização espacial: antes/durante e depois, hoje/ontem/amanhã.

3. Jogos de raciocínio (quebra-cabeça e jogos de encaixe).

4. Classificar e nomear objetos pela cor, forma (círculo, triângulo e quadrado), tamanho e quantidade.

5. Nomear iguais e diferentes.

ESTRATÉGIA

1. Através de jogos, músicas e atividades que incentivam o aprendizado da criança como movimento da esquerda para a direita, jogos de dentro para fora, etc. Incentivar e explorar o meio ambiente.

2. Utilização do calendário e estimulação de perguntas e respostas que distingam o dia e a noite, o ontem, o hoje e amanhã.

3. Através de jogos como quebra cabeça, encaixes, de formas e situações problemas que incentivem a criança a pensar, não respondendo tudo para criança, sem que ela tente responder sozinha.

4. Através de objetos, sucatas e material dourado que tenham estas características, utilizando-os em jogos, como procurar cor e forma.

5. Através de jogos, sucatas e objetos que permitam a identificação e classificação de iguais e diferentes.

AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.

ESTUDOS SOCIAIS

OBJETIVO

1. Estimular o conhecimento da história Brasileira, através das Datas Comemorativas.

2. Desenvolver noção de hoje, ontem e amanhã, bem com o dia, a noite a relação com espaço/tempo.

3. Identificar, nomear e reconhecer a família e sua importância.

4. Estimulação do meio ambiente físico.

CONTEÚDO

1. Datas Comemorativas: Carnaval, Outono, Páscoa, Dia do Índio, Dia das Mães, Festa Junina, Dia dos Pais, Folclore, Independência, Inverno, Dia dos Animais, Dia das Crianças, Dia dos Professores, Proclamação da República, Primavera, Dia da Árvore, Natal e outros.

2. Calendário (relação espaço tempo).

3. Família.

4. Escola (ambiente/colegas).

ESTRATÉGIA

1. Contar histórias sobre o significado das Datas Comemorativas e a produção de lembrancinhas que traduzam a data em questão.

2. Produção de Calendário e exercício do mesmo ao iniciar a aula (manhã e tarde), e aniversários das crianças.

3. Nomeação, explicação e cartazes, através de estimulação de situação problema que envolva o conceito família.

4. Jogos e brincadeiras que explorem o ambiente e colegas.

AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.

CIÊNCIAS

OBJETIVO

1. Desenvolver capacidade de auto-higiene corporal.

2. Identificar, reconhecer, localizar e nomear partes do próprio corpo.

3. Estimulação dos 5 sentidos.

4. Estimular o cuidado com a natureza.

5. Nomear e reconhecer diferentes animais.

6. Discriminação entre liso e áspero.

7. Apresentação de diferentes alimentos, diferenciando de doce e salgados.

CONTEÚDO

1. Higiene Corporal (mãos, dentes, uso do banheiro).

2. Esquema corporal.

3. Órgãos dos sentido: olhos (discriminação visual), ouvidos (discriminação auditiva), tato, olfato e paladar.

4. Horticultura e jardinagem.

5. Animais.

6. Texturas (liso e áspero).

7. Alimentos.

ESTRATÉGIA

1. Incentivar o lavar as mãos, escovar os dentes e ir ao banheiro sozinho, sempre que necessário, através de músicas e histórias que despertem o interesse das crianças.

2. Utilizando quebra-cabeça, músicas, figuras, bonecas e nomeação que desenvolvam o reconhecimento do corpo humano.

3. Exercícios, atividades e jogos que desenvolvam a visão, audição, tato e gustação.

4. Plantação de mudas e flores.

5. Através de figuras, desenhos, gestos musicais e histórias.

6. Através de objetos que mostrem tais diferenças, estimulando jogos e atividades.

7. Apresentação de alimentos.

AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.

ARTES

OBJETIVO

1. Incentivar e desenvolver o hábito de desenho, estimulando assim a fantasia da criança.

2. Estimulação de confecção de brinquedos através da sucata.

3. Estimular a coordenação da criança e a criatividade com o uso da argila e massinha.

CONTEÚDO

1. Artes: desenho livre e pintura.

2. Sucata.

3. Argila e massinha.

ESTRATÉGIA

1. Utilização de lápis, pincéis, cola com muito incentivo, estimulando a criança através de elogios.

2. Material de sucata e criatividade do professor.

3. Apresentação de argila e massinha.

AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.

OBJETIVOS SÓCIO-EMOCIONAIS
# Desenvolve hábitos de asseio: pedir para ir ao banheiro, lavar as mãos, limpar o nariz, etc.

# Habitua-lo a usar os clichês sociais. Exemplo: Por favor, muito obrigado, com licença, etc.

# Permitir que a criança seja independente.

# Deixa-la explorar ao máximo os objetos e brinquedos.

# Levar a criança a brincar com os outros do grupo.

# Fazer com que a criança não fixe em um único colega.

# Mante-la ocupada.

# Levar a criança a participar das atividades de grupo.


JARDIM I - PORTUGUÊS

OBJETIVO

1. Desenvolver percepção visual, auditiva, coordenação viso-motora.
2. Desenvolver Orientação temporal (começo, meio e fim).
3. Desenvolver Orientação espacial.

CONTEÚDO

* Coordenação viso-motora:
1. Desenho livre.
2. Labirinto.
3. Pintura.
4. Recorte e colagem.
5. Traçado de linhas com movimentos livres e dirigidos.
* Percepção visual:
1. Cor.
2. Forma.
3. Tamanho
4. Detalhes.
5. Complementação de figuras.
6. Letras (a, e, i, o, u).
* Orientação temporal: começo, meio e fim, mais velho, mais novo, primeiro e último.
* Orientação espacial: dentro/fora, em cima, entre, em baixo, na frente, atrás, mais alto, mais baixo, mais perto e mais longe.

ESTRATÉGIA

Folhas que promovam o interesse da criança. Pode-se também trabalhar as vogais com músicas.

Trabalhar as noções do conteúdo no dia-a-dia da criança, explicando-a sempre que ocorrer dúvidas. Pode-se trabalhar também com jogos, brincadeira, histórias e músicas.

AVALIAÇÃO

Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.

O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.

MATEMÁTICA

OBJETIVO

Estimular o raciocínio lógico, estabelecendo relações entre os conceitos: todo, parte, igual, diferente, grande, pequeno, tamanho, cor, forma, etc.

Desenvolver o conceito numérico através da expressão verbal e gráfica.
Desenvolver a noção de diferente medidas em relação aos objetos e ao tempo.

CONTEÚDO

* Estruturas lógicas:

1. Discriminação (semelhanças e diferenças).
2. Comparação.
3. Identificação.
4. Conjuntos.
5. Correspondência.
6. Cores.

* Tamanho e formas (círculo, triângulo, quadrado, retângulo).
* Número de 1 a 9, quantidade (mais, menos, muito, pouco, cheio e vazio).
* Medidas:

1. Tamanho de objetos (pequeno, grande, maior, menor, grosso e fino).
2. Distância entre os objetos (longe, perto).
3. Velocidade (rápido, lento, devagar, depressa).
4. Massa (leve, pesado).
5. Temperatura (quente, frio).
6. Som (alto, baixo).
7. Tempo (muito tempo, pouco tempo, dia, noite, hoje, ontem e amanhã).

ESTRATÉGIA

* Através do uso de material concreto e/ou dourado que promovam a discriminação.
* Através do uso de material concreto onde a criança consiga visualizar e conceituar a contagem dos objetos, e mais tarde a apresentação dos números em lousa, caderno, folhas de sulfite, cartazes e músicas.
* Através de material concreto que permita a visualização de diferente medidas, utilizando também jogos e brincadeiras. Em relação ao tempo é interessante o uso de calendário mostrando o dia, mês, ano e tempo meteorológico, e o aniversário das crianças da sala.

AVALIAÇÃO

Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.

O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.

ESTUDOS SOCIAIS

OBJETIVO

1. Identificar, nomear e se reconhecer como membro de sua família, reconhecendo sua importância e valor que possui em casa.
2. Desenvolver socialização.
3. Identificar os meios de transportes que circulam em nosso país, relacionando-os com o trânsito.
4. Identificar os meios de comunicação existentes em nosso país.
5. Identificar diferentes profissões, bem como sua importância para economia familiar e do país.
6. Estimular o reconhecimento da história Brasileira.

CONTEÚDO

* Eu/Família/Casa.
* Escola
* Meios de Transporte/Trânsito.
* Meios de Comunicação.
* Profissões.
* Datas Comemorativas:

1. Carnaval.
2. Páscoa.
3. Dia Nacional do Livro Infantil.
4. Dia do Índio.
5. Dia do Trabalho
6. Dia das Mães.
7. São João.
8. Dia dos Pais.
9. Dia do Soldado.
10. Folclore.
11. Independência.
12. Dia da Árvore.
13. Primavera.
14. Semana do Trânsito.
15. Dia das Crianças.
16. Proclamação da República.
17. Primavera.
18. Dia da Árvore.
19. Natal e outros.

ESTRATÉGIA

Através de figuras, desenhos, gestos, músicas, histórias e explicações sobre o significado de cada item, e produções de lembrancinhas que traduzam a data em questão.

AVALIAÇÃO

Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.

O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.

CIÊNCIAS

OBJETIVO

* Estimulação dos 5 sentidos, desenvolvendo a capacidade de auto-higiene e a identificação e nomeação das partes do corpo.
* Incentivar a importância ecológica, através da jardinagem e horticultura.
* Apresentar a diferença entre campo/cidade e praia, estabelecendo a noção de tempo.
* Identificar a importância da água para os seres vivos mostrando a diferenciação entre seres vivos e não vivos.
* Nomear e reconhecer diferentes animais.
* CONTEÚDO
* O corpo humano (os sentidos, hábitos de higiene, e partes do corpo).
* A natureza (dia/noite/tempo, água, campo, cidade, praia, seres vivos e não vivos, plantas e animais).

ESTRATÉGIA

* Exercícios e atividades que desenvolvam a visão, audição, tato, olfato e gustação. Incentivar também o lavar as mãos, escovar os dentes sempre que necessário, através de músicas e histórias, que despertem o interesse da criança.
* Plantar mudas e flores explorando o meio ambiente, livros e revistas que auxiliam a explicação sobre a natureza para o professor.

AVALIAÇÃO

Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.

O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.

ARTES

OBJETIVO

* Incentivar e desenvolver o hábito de desenho, estimulando assim a fantasia da criança.
* Estimulação de confecção de brinquedos através da sucata.
* Estimular a coordenação da criança e a criatividade com o uso da argila e massinha.

CONTEÚDO

* Artes: desenho livre e pintura.
* Sucata.
* Argila e massinha.

ESTRATÉGIA

* Utilização de lápis, pincéis, cola com muito incentivo, estimulando a criança através de elogios.
* Material de sucata e criatividade do professor.
* Apresentação de argila e massinha.

AVALIAÇÃO

Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.

O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.

OBJETIVOS SÓCIO-EMOCIONAIS
# Desenvolve hábitos de asseio: pedir para ir ao banheiro, lavar as mãos, limpar o nariz, etc.
# Habitua-lo a usar os clichês sociais. Exemplo: Por favor, muito obrigado, com licença, etc.
# Permitir que a criança seja independente.
# Deixa-la explorar ao máximo os objetos e brinquedos.
# Levar a criança a brincar com os outros do grupo.
# Fazer com que a criança não fixe em um único colega.
# Mante-la ocupada.
# Levar a criança a participar das atividades de grupo.



JARDIM II

JARDIM II

PORTUGUÊS/PRONTIDÃO/LINGUAGEM

OBJETIVO

1. Ampliar a coordenação viso-motora, na busca do desenvolvimento integral da criança.
2. Desenvolver vocabulário, linguagem e a comunicação entre os alunos.
3. Reconhecer, ler e escrever vogais encontros vocálicos e o alfabeto.
4. Desenvolver interesse e atenção por músicas, leitura, histórias e escrita.
5. Preparar o aluno para que fique apto ao processo de alfabetização no Pré – 3º Estágio.
6. Iniciação as famílias silábicas.


CONTEÚDO

* Período Preparatório: traçar linhas (retas, curvas, sinuosas e mistas), desenho livre, labirinto, pintura, recorte, colagem, pontilhado, atividade gráficas e no caderno pedagógico, etc.
* Estudo das vogais: reconhecer, ler, traçar e escrever as vogais.
* Encontros Vocálicos: identificar, ler e escrever, palavras formadas apenas por encontros vocálicos.
* Estudo do Alfabeto: identificar visual e auditivamente as letras do alfabeto, cobrir e copiar as letras maiúsculas e minúsculas (de imprensa e cursiva).
* Famílias Silábicas: proporcionar aos alunos atividades referentes as famílias silábicas, de forma natural e espontânea, pois terão continuidade no Pré – 3º Estágio.


ESTRATÉGIA

* Utilizar: caderno, atividades gráficas, desenho, pintura colagem, recorte e o material escolar.
* Confeccionar cartazes, murais, parlendas, poesias e etc.
* Histórias, músicas, vídeo e livros.
* Atividades com sucatas (ex: embalagens).
* Jogos, brincadeiras e material pedagógico.


AVALIAÇÃO

Avaliação contínua e diária através da participação, interesse e execução das atividades feita pelos alunos.

Correção das lições e atividades.

Verificação da aprendizagem: leitura, identificação e assimilação das atividades, exercícios gráficos.

MATEMÁTICA – JARDIM II

OBJETIVO

1. Desenvolver e ampliar os conceitos matemáticos para que os alunos possam executar as atividades propostas com interesse, atenção e principalmente que ocorra assimilação e aprendizagem.
2. Identificar números, cores, formas geométricas, medidas, etc.
3. Desenvolver raciocínio lógico-matemático.
4. Desenvolver o processo de adição.


CONTEÚDO

* Estruturas Lógicas: discriminação: semelhanças e diferenças; conjuntos; identificação/comparação.
* Numerais: revisão dos números (0 até 9), idéia de unidade, número 0 (zero), unidade e dezena, idéia de ordinal, números de 0 até 20, quantidades: igual/diferente, mais/menos, cheio/vazio.
* Operação com Números: adição: total até 9.
* Espaço e forma: traçado de linhas: curvas (aberto/fechado), posicionamento: frente/ atrás, em cima/embaixo, dentro/fora, longe/perto, primeiro/último, direita/esquerda; identificação de figuras geométricas (círculo, triângulo, retângulo, quadrado).
* Medidas: tamanho: maior/menos, grande/pequeno; espessura: grosso/fino, largo/estreito.
* Fração: inteiro/metade.


ESTRATÉGIA

1. Utilizar: figuras, desenhos, cartazes, lousa, material escolar, caderno quadriculado, atividades gráficas.
2. Confeccionar: cartazes, murais, fichas, números.
3. Recorte, colagem e pintura.
4. Atividade com sucatas.
5. Músicas e histórias.
6. Jogos, brincadeiras e material pedagógico.


AVALIAÇÃO

Avaliação através das atividades realizadas pelos alunos e correções das lições, sempre verificando a participação, interesse e aprendizagem.

Avaliação contínua e diária desenvolvendo raciocínio lógico-matemático.

ARTES PLÁSTICAS

OBJETIVO

* Desenvolver a potencialidade criadora de cada aluno, respeitando suas naturais limitações.
* Desenvolver habilidades e formas próprias desenhando, pintando, construindo e modelando.
* Desenvolver o domínio de técnicas, instrumentos e procedimentos expressivos.
* Desenvolver a habilidade de discriminar cor, forma, dimensão, espaço, harmonia.


CONTEÚDO

* Desenho.
* Pintura.
* Impressão.
* Recorte.
* Alinhavo.
* Tapeçaria.
* Colagem.
* Modelagem.
* Dobradura.
* Montagem.
* Construção.

ESTRATÉGIA

1. Atividades gráficas como desenhos, para pintura, recorte e colagem.
2. Tinta, pincel, cola, tesoura, papel de diferentes tipos, formas e cores.
3. Revista, jornal e sucata.
4. Barbante, lã, linhas, madeira, argila, algodão, gesso, garrafa, etc.


AVALIAÇÃO

Avaliação será continua e diária através dos trabalhos e atividades realizados pelos alunos, com a finalidade de desenvolver: criatividade, interesse, espontaneidades, auto-estima, capricho, atenção, curiosidade, raciocínio, cooperação, companheirismo e a motivação.

CIÊNCIAS

OBJETIVO

1. Identificar as diversas partes do corpo e suas funções.
2. Formar bons hábitos de higiene e saúde.
3. Identificar o valor nutritivo e a procedências dos alimentos.
4. Identificar e observar o processo de germinação e crescimento das plantas.
5. Identificar, distinguir e caracterizar os animais.
6. Desenvolver habilidades como: observação, analise, descrição, classificação e medida.
7. Explorar o ambiente em que vive.


CONTEÚDO

* As Partes do Corpo/Higiene e Saúde/Órgãos do sentido.
* Alimento/Culinária.
* Plantas/Horticultura.
* Animais.
* ESTRATÉGIA
* Explorar o meio em que estamos.
* Confecção de cartazes, desenhos, figuras, fotos, atividades gráficas.
* Pinturas colagens, recortes.
* Horta.
* Passeios, excursões.
* Atividades com os próprios alunos (jogos e brincadeiras).
* Músicas, histórias, diálogos, conversa dirigida, atividade com sucatas.
* Alimentos (frutas, verduras, legumes).


AVALIAÇÃO

Avaliação contínua e diária através das atividades e exercícios realizados e executados pelos alunos, com a finalidade de desenvolver: interesse, atenção, cooperação, espontaneidade, aprendizagem, capacidades de observação, análises e etc.

INTEGRAÇÃO SOCIAL

OBJETIVO

1. Adaptar a criança à escola e à vida social.
2. Promover condições de um convívio agradável.
3. Desenvolver atitudes de polidez, respeito e cooperação.
4. Adquirir habilidades sociais.
5. Compreender a necessidade da cooperação de todos os membros da família e da escola, entre si.
6. Desenvolver: atividades e conhecimentos sociais, habilidades de disciplina, independência e habilidades quanto ao trabalho.


CONTEÚDO

* Eu/Família.
* Casa/Comunidade.
* Escola.
* Meios de Transporte/Meios de Comunicação.
* Datas Comemorativas:
* (Alguns exemplos) Carnaval, Páscoa, Dia do Índio, Dia das Mães, Festa Junina, Dia dos Pais, 07 de Setembro, Dia das Crianças, Primavera, Dia da Árvore, Natal e outros.


ESTRATÉGIA

1. Desenhos, cartazes, músicas, jogos, brincadeiras, atividades com sucata, folhas (atividades gráficas), pintura, recortes e colagens.
2. Festas, bailes, exposição, excursão ou passeios.

AVALIAÇÃO

Avaliação contínua através das atividades e exercícios realizados e propostos aos alunos, no qual se verifica o: interesse, assimilação, compreensão, aprendizagem, comportamento, espontaneidade, capacidade, cooperação, participação e a execução das atividade.

INGLÊS

OBJETIVO

1. Desenvolver algumas noções sobre a língua estrangeira (inglês).
2. Executar as atividades propostas com atenção, compreensão e aprendizagem.
3. Desenvolver a linguagem de palavras, pequenas frases e músicas.


CONTEÚDO

* Cores.
* Números.
* Nomes de animais, alimentos, familiares, objetos, brinquedos, etc.
* Músicas.


ESTRATÉGIA

* Vídeo.
* Cartazes.
* Desenhos.
* Atividades gráficas.
* Pintura, colagem e recorte.


AVALIAÇÃO

Avaliação será feita através dos exercícios e atividades realizadas pelos alunos verificando a aprendizagem, assimilação e compreensão.
Pronúncia e o interesse.

OBJETIVOS SÓCIO-EMOCIONAIS
# Desenvolve hábitos de asseio: pedir para ir ao banheiro, lavar as mãos, limpar o nariz, etc.
# Habitua-lo a usar os clichês sociais. Exemplo: Por favor, muito obrigado, com licença, etc.
Permitir que a criança seja independente.
# Deixa-la explorar ao máximo os objetos e brinquedos.
# Levar a criança a brincar com os outros do grupo.
# Fazer com que a criança não fixe em um único colega.
# Mante-la ocupada.
# Levar a criança a participar das atividades de grupo.


PRÉ
PORTUGUÊS/PRONTIDÃO/LINGUAGEM


I - PERÍODO PREPARATÓRIO

OBJETIVO

* Desenvolver coordenação motora fina.

* Discriminação esquerda direita.

* Organizar espacialmente os traçados no papel.

* Desenvolver coordenação viso-motora.


CONTEÚDO

1. Exercícios para desenvolver:

* esquema corporal;
* esquema espacial;
* orientação temporal;
* coordenação motora viso-manual (coordenação ampla e coordenação fina);
* percepções sensoriais (visão, audição, tato, olfato, gosto);
* lateralidade.
* Desenvolver campo lingüístico.

ESTRATÉGIA

* Exercícios gráficos em folhas.

* Jogos.

* Brincadeiras.

* Músicas.

* Histórias.

* Atividades com sucata.

* Cartazes.

* Atividades em caderno pedagógico.

AVALIAÇÃO

Avaliação contínua e diária, observando e descrevendo o desempenho do aluno quanto à: participação, atenção, cooperação, interesse, execução das atividades, coordenação viso-motora, execução correta dos movimentos da esquerda para a direita.

II – ALFABETIZAÇÃO

1)- VOGAIS

OBJETIVOS

1. Identificar, ler e escrever as vogais.
2. Discriminar os sons oral e nasal.
3. Discriminar sons aberto e fechado.
4. Completar palavras de acordo com as figuras.
5. Traçar vogais corretamente.
6. Discriminar o som das vogais dentro de um contexto, utilizando músicas.


CONTEÚDO

Palavras-chave e vogais em letras maiúsculas, minúsculas, de imprensa e cursivas.

Exercícios para desenvolver o campo lingüístico: desenvolvimento da expressão oral, início da expressão escrita, leitura incidental.

ESTRATÉGIA

* Apresentação de histórias, músicas, poesias, parlendas.
* Execução de exercícios gráficos.
* Cartazes.
* Coordenação-motora: andar sobre a letra no chão, desenhar (no chão, na lousa).
* Pintura, recorte, desenho, colagem, atividade com sucatas (embalagem).
* Transcrição da letra de imprensa para letra cursiva.


AVALIAÇÃO

Avaliação diária. Através de exercícios orais e escritos o professor deve verificar se o aluno: traça corretamente as vogais, discrimina visualmente e auditivamente a vogal em estudo, lendo e escrevendo.

Avaliar o aluno através da participação, atenção e execução das atividades.


2)- ENCONTROS VOCÁLICOS/ VOGAIS NASALADAS

OBJETIVO

1. Identificar encontros vocálicos e vogais nasaladas.
2. Ler, escrever e empregar os encontros vocálicos.
3. Identificar o sinal gráfico ~ (til), ler e escrever.

CONTEÚDO

* Encontros vocálicos em letras maiúsculas, minúsculas de imprensa e cursivas.
* Vogais nasaladas: ã, ão, ãe, õe.
* Desenvolver campo lingüístico e vocabulário.


ESTRATÉGIA

* Apresentação dos encontros vocálicos e das vogais nasaladas em atividades gráficas, pequenos textos, músicas, desenhos, poesias e parlendas.
* Transcrição, cópias, ditados e exercícios.
* Leitura, recorte e colagem.

AVALIAÇÃO

Avaliação contínua, com a participação e atenção dos alunos. Verificar se o aluno: traça, transcreve, lê, interpreta e emprega corretamente os encontros vocálicos e a vogais nasaladas.

3)- FAMÍLIAS SILÁBICAS

OBJETIVO

1. Identificar, ler e escrever as famílias silábicas corretamente.
2. Automatizar o processo de formação.
3. Empregar corretamente o uso das famílias.
4. Treinar a escrita.
5. Executar os exercícios corretamente.

CONTEÚDO

* Palavras-chave, famílias silábicas.
* Pequenos textos, músicas, poesias, parlendas, histórias e desenhos.
* Ortografia.

ESTRATÉGIA

1. Apresentação das famílias silábicas através de: cartazes, recortes, colagem, desenhos, figuras, histórias, leitura, músicas, jogos, e brincadeiras.
2. Exercícios gráficos orais e escritos, caderno ortográfico, cartilha, ditado, palavras cruzadas e etc.

AVALIAÇÃO

Avaliação será contínua através de: cópias, treino ortográfico, e exercícios gráficos com correções.

Verificação: se o aluno domina a grafia corretamente e atinge os objetivos propostos; se o aluno identifica, transcreve, copia e lê as famílias silábicas.

Avaliação diária através da atenção, interesse e participação da criança.

MATEMÁTICA

OBJETIVO

1. Desenvolver os conceitos matemáticos, para que possam reconhecer, identificar e executar as atividades propostas.
2. Identificar figuras geométricas.
3. Desenvolver aprendizagem dos números (adição, subtração).
4. Desenvolver raciocínio lógico-matemático.
5. Ampliar os conceitos matemáticos.
6. Realizar as atividades propostas com interesse, atenção, entendimento e compreensão.

CONTEÚDO

* Conceitos matemáticos: grande/pequeno; maior/menor; dentro/fora; mais/menos; em cima/embaixo; na frente/atrás; linha aberta/ linha fechada; etc.
* Conjuntos (unitário, vazio).
* Formas geométricas, numeração, cores, blocos lógicos, sinais (=, #), seqüência numérica e representação gráfica.

ESTRATÉGIA

Apresentar conteúdo de forma dinâmica e estimuladora, através de: cartazes, jogos, brincadeiras, músicas, histórias, atividades gráficas, blocos lógicos, sucatas, recortes, colagens, lousa, caderno quadriculado e etc.

AVALIAÇÃO

Avaliação continua e diária para que o aluno desenvolva: interesse, atenção, raciocínio lógico-matemático e assimilação dos conteúdos.

Avaliar o aluno através de exercícios gráficos através da execução das atividades e correções.

ARTES PLÁSTICAS

OBJETIVO

1. Desenvolver a potencialidade criadora de cada aluno, respeitando suas naturais limitações.
2. Desenvolver habilidades e formas próprias desenhando, pintando, construindo e modelando.
3. Desenvolver o domínio de técnicas, instrumentos e procedimentos expressivos.
4. Desenvolver a habilidade de discriminar cor, forma, dimensão, espaço, harmonia.

CONTEÚDO

* Desenho.
* Pintura.
* Impressão.
* Recorte.
* Alinhavo.
* Tapeçaria.
* Colagem.
* Modelagem.
* Dobradura.
* Montagem.
* Construção.

ESTRATÉGIA

* Atividades gráficas como desenhos, para pintura, recorte e colagem.
* Tinta, pincel, cola, tesoura, papel de diferentes tipos, formas e cores.
* Revista, jornal e sucata.
* Barbante, lã, linhas, madeira, argila, algodão, gesso, garrafa, etc.

AVALIAÇÃO

Avaliação será continua e diária através dos trabalhos e atividades realizados pelos alunos, com a finalidade de desenvolver: criatividade, interesse, espontaneidades, auto-estima, capricho, atenção, curiosidade, raciocínio, cooperação, companheirismo e a motivação.

CIÊNCIAS

OBJETIVO

1. Identificar as diversas partes do corpo e suas funções.
2. Formar bons hábitos de higiene e saúde.
3. Identificar o valor nutritivo e a procedências dos alimentos.
4. Identificar e observar o processo de germinação e crescimento das plantas.
5. Identificar, distinguir e caracterizar os animais.
6. Desenvolver habilidades como: observação, analise, descrição, classificação e medida.
7. Explorar o ambiente em que vive.

CONTEÚDO

* As Partes do Corpo/Higiene e Saúde/Órgãos do sentido.
* Alimento/Culinária.
* Plantas/Horticultura.
* Animais.

ESTRATÉGIA

* Explorar o meio em que estamos.
* Confecção de cartazes, desenhos, figuras, fotos, atividades gráficas.
* Pinturas colagens, recortes.
* Horta.
* Passeios, excursões.
* Atividades com os próprios alunos (jogos e brincadeiras).
* Músicas, histórias, diálogos, conversa dirigida, atividade com sucatas.
* Alimentos (frutas, verduras, legumes).


AVALIAÇÃO

Avaliação contínua e diária através das atividades e exercícios realizados e executados pelos alunos, com a finalidade de desenvolver: interesse, atenção, cooperação, espontaneidade, aprendizagem, capacidades de observação, análises e etc.

INTEGRAÇÃO SOCIAL

OBJETIVO

1. Adaptar a criança à escola e à vida social.
2. Promover condições de um convívio agradável.
3. Desenvolver atitudes de polidez, respeito e cooperação.
4. Adquirir habilidades sociais.
5. Compreender a necessidade da cooperação de todos os membros da família e da escola, entre si.
6. Desenvolver: atividades e conhecimentos sociais, habilidades de disciplina, independência e habilidades quanto ao trabalho.

CONTEÚDO

* Eu/Família.
* Casa/Comunidade.
* Escola.
* Meios de Transporte/Meios de Comunicação.
* Datas Comemorativas:
* (Alguns exemplos) Carnaval, Páscoa, Dia do Índio, Dia das Mães, Festa Junina, Dia dos Pais, 07 de Setembro, Dia das Crianças, Primavera, Dia da Árvore, Natal e outros.

ESTRATÉGIA

Desenhos, cartazes, músicas, jogos, brincadeiras, atividades com sucata, folhas (atividades gráficas), pintura, recortes e colagens.

Festas, bailes, exposição, excursão ou passeios.

AVALIAÇÃO

Avaliação contínua através das atividades e exercícios realizados e propostos aos alunos, no qual se verifica o: interesse, assimilação, compreensão, aprendizagem, comportamento, espontaneidade, capacidade, cooperação, participação e a execução das atividade.

INGLÊS

OBJETIVO

1. Desenvolver algumas noções sobre a língua estrangeira (inglês).
2. Executar as atividades propostas com atenção, compreensão e aprendizagem.
3. Desenvolver a linguagem de palavras, pequenas frases e músicas.

CONTEÚDO

* Cores.
* Números.
* Nomes de animais, alimentos, familiares, objetos, brinquedos, etc.
* Músicas.

ESTRATÉGIA

* Vídeo.
* Cartazes.
* Desenhos.
* Atividades gráficas.
* Pintura, colagem e recorte.

AVALIAÇÃO

Avaliação será feita através dos exercícios e atividades realizadas pelos alunos verificando a aprendizagem, assimilação e compreensão.

Pronúncia e o interesse.

OBJETIVOS SÓCIO-EMOCIONAIS

1. Desenvolve hábitos de asseio: pedir para ir ao banheiro, lavar as mãos, limpar o nariz, etc.

# Habitua-lo a usar os clichês sociais. Exemplo: Por favor, muito obrigado, com licença, etc.
# Permitir que a criança seja independente.
# Deixa-la explorar ao máximo os objetos e brinquedos.
# Levar a criança a brincar com os outros do grupo.
# Fazer com que a criança não fixe em um único colega.
# Mante-la ocupada.
# Levar a criança a participar das atividades de grupo.