sábado, 26 de setembro de 2009

Culinária

Danoninho

Ingredientes

2 pts de iogurte natural
1 lt de leite condensado
1 lt de creme de leite
1 suco em pó de morango

bata tudo no liquidificador, leve a geladeira e está pronto!!!

Brincadeiras

Brincar em equipe é melhor

Uma coisa é fato – brincar é um exercício fundamental para o desenvolvimento infantil. Mas, quando existe uma reunião de crianças para exercitar o brincar, isso é ainda melhor. Princípios como respeito ao próximo, noção de limites e percepção das diferenças de cada um são colocados em prática nessa divertida atividade

Olhar um grupo de crianças em uma inocente brincadeira nos dá a sensação de alegria e bem-estar própria dos pequenos. Mas, por trás da diversão visível no ato de brincar, está o desenvolvimento de princípios básicos que farão a diferença na vida adulta deste ‘serzinho’. De acordo com a psicóloga Cibele Martins de Oliveira Marras, o fato de brincar em equipe ajuda a construir o papel da criança na sociedade. “No momento da brincadeira com outros iguais, o pequeno tem contato com situações do mundo real reproduzidas naquele instante. Neste contexto é mais fácil perceber, por exemplo, alguns limites, o respeito ao próximo e saber que ganhar e perder fazem parte da vida”, enfatiza Cibele.

E, apesar da importância da participação dos pais nas brincadeiras infantis, o ideal é que o pequeno tenha contato com outras pessoas da mesma faixa etária. “Depois de um ano e meio de vida, quando a criança ainda precisa de cuidados básicos, o quanto antes ela for para a escolinha é melhor. A interação com os ‘iguais’ ajuda a desenvolver a personalidade. O fato de todos estarem no mesmo momento de descobertas é importante para que reconheçam os acertos e erros”.

Para o educador e coordenador da escola Estilo de Aprender, Marcelo Cunha Bueno, o primeiro grupo do qual a criança participa é a família, mas a escola tem o significado de vida coletiva. A partir dos quatro anos, a criança procura estar em grupo e ter a percepção de situações cotidianas. “Daí vêm as brincadeiras de papai e mamãe, casinha, trabalho”, lembra Bueno. Com cinco, seis anos, o pequeno já começa a ter noções de regras e do que é certo ou errado, principalmente com a prática de jogos coletivos, como o futebol, a queimada. “Neste momento da vida a criança começa a lidar com vitórias e derrotas, a saber que apesar de ter feito seu melhor, nem sempre é possível sair vitorioso de todas as situações”, explica o educador. Por volta dos sete anos, os pequenos começam a diferenciar os grupos, a mostrar fidelidade pelos amigos e a reconhecer afinidades.

Brincar para se conhecer

A psicóloga Cibele ressalta que os pais devem ficar atentos quando a criança chega em casa se sentindo mal por conta das brincadeiras e devem conversar com o professor. “Muitas vezes a criança que destoa do grupo, por ser mais gordinha ou mais tímida, passa por momentos delicados nesta vivência e se sente excluída. É importante que o professor aproveite este acontecimento para trabalhar no grupo a aceitação das diferenças de cada um”.

A brincadeira entre irmãos também é muito saudável, mas não exclui o contato com crianças de fora do círculo familiar. “Como a criação entre irmãos é a mesma, o pequeno precisa do contato com as diferenças, com outras formas de convivência, que sejam diferentes da praticada dentro de casa”. Para as crianças que não têm irmãos, o contato com os amiguinhos é ainda mais importante. “A criança quando é filha única tende a ser tratada com todas as atenções focadas exclusivamente nela. Em uma situação de interação social, o pequeno percebe que nem sempre tudo é do jeito que ele quer. A criança sozinha que não passa por essa experiência pode se tornar um adolescente difícil, que não aceita normas”, afirma Cibele.

Brincadeiras em grupo indicadas de acordo com a faixa etária da criança

Faixa etária
Brincadeiras
Motivo
Por volta dos 4 anos Casinha, mamãe e bebê, trabalho, escolinha Aprendem a perceber as situações cotidianas e acabam por repeti-las nas brincadeiras. Começam a identificar a realidade e a separá-la do mundo do faz-de-conta
Por volta dos 5 anos Começam a brincar de jogos em conjunto, com grupos de duas a cinco crianças. Gostam de brincadeiras barulhentas (pega-pega, esconde-esconde). Gostam de atividades de colorir e pintar Já demonstram sentimento de grupo e auto-crítica com relação aos seus trabalhos. Já têm domínio das habilidades motoras e do manejo de ferramentas, como lápis de cor
Por volta dos 6 anos Surge o interesse por jogos e passatempos (acampamentos, caça-palavras, forca) Começam a desenvolver a capacidade de ler. Passam muito tempo lendo por prazer. Começam a dar muito valor à turma
Entre 7 e 10 anos Preferência por esportes coletivos, como futebol, vôlei, basquete ou por jogos de tabuleiro, como xadrez e dama Gostam de compartilhar experiências e superar desafios, tanto físicos como intelectuais


Vanessa Castelo
Publicação: Junho 2007 - Edição: 29

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

MÚSICA

ERAM NOVE IRMÃS NUMA CASA
UMA FOI COMER BISCOITO
DEU TANGOLANGOMANGO NELA
E DAS NOVE FICARAM OITO

ERAM OITO IRMÃS NUMA CASA
UMA FOI JOGAR BASQUETE
DEU TANGOLANGOMANGO NELA
E DAS OITO FICARAM SETE

ERAM SETE IRMÃS NUMA CASA
UMA FOI FALAR INGLÊS
DEU TANGOLANGOMANGO NELA
E DAS SETE FICARAM SEIS

ERAM SEIS IRMÃS NUMA CASA
UMA FOI CAÇAR UM PINTO
DEU TANGOLANGOMANGO NELA
E DAS SEIS FICARAM CINCO

ERAM CINCO IRMÃS NUMA CASA
UMA FOI FAZER TEATRO
DEU TANGOLANGOMANGO NELA
E DAS QUATRO FICARAM TRÊS

ERAM TRÊS IRMÃS NUMA CASA
UMA FOI ANDAR PELAS RUAS
DEU TANGOLANGOMANGO NELA
E DAS TRÊS FICARAM DUAS

ERAM UMA IRMÃ NUMA CASA
ELA FOI COMER FEIJÃO
DEU TANGOLANGOMANGO NELA
E DAS DUAS FICOU SÓ UMA

ERA NOVE IRMÃS NUMA CASA
UMA FOI COMER BISCOITO
DEU TANGOLANGOMANGO NELA
EACABOU A GERAÇÃO

terça-feira, 22 de setembro de 2009

UM POUCO SOBRE BRIGAS E COMPORTAMENTO ANTI-SOCIAL NA INFÂNCIA


Dra. Lidia Natalia Dobrianskyj Weber

Coordenadora do Projeto Criança – lidia@ufpr.br

A brigas comuns fazem parte da infância e não dá para viver sem elas. Discutir e brigar faz parte do aprendizado em relação à resolução de conflitos de maneira geral, ou seja, as crianças também aprendem brigando uns com os outros. Por outro lado, os pais não devem menosprezar as brigas e os sentimentos que daí advém. Uma menina de quatro anos que briga com sua amiga porque a mesma não quis ficar no recreio com ela e conta o fato para sua mãe espera compreensão e apoio. Embora não pareça para os adultos, este é um problema sério para a menina e não adianta dizer “isso não é nada, logo vai passar” ou, pior ainda, “ah, querida, quando você casar, isso sara...”. As crianças precisam aprender a valorizar as emoções, a discriminar sentimentos e emoções, a sentir compaixão, empatia... isso é o que tanto se fala de inteligência emocional. Dizer para a criança “isso não é nada” só prejudica o desenvolvimento de sua inteligência emocional, pois ela ficará confusa sobre os seus próprios sentimentos. Em vez de dizer que não é nada, é preciso aproveitar e sentar com a criança e conversar a respeito.

As brigas são comuns e também fazem parte da infância. Criançassão capazes de brigar cem vezes por dia. É preciso monitorar (estar por perto, supervisionar), mas não necessariamente interferir o tempo todo. Eles precisam também aprender a administrar as brigas e saber resolver conflitos. É preciso interferir quando somente um está abusando de outro; é preciso parar imediatamente o comportamento agressivo, verificar se não se está demonstrando preferência e sendo injusto de alguma forma (colocar só um de castigo por exemplo, causa ciúme e pode aumentar as brigas) e cuidar para não dar castigos maiores para os mais velhos pela mesma desobediência.

Como criar vínculos de amizade entre crianças? É preciso que os pais ensinem a importância do vínculo, do dividir; do lidar com conflitos e ciúmes, do partilhar amor e carinho.

É preciso admitir o ciúme e conversar sobre ele, propiciar momentos para a aprendizagem das próprias emoções (autoconhecimento) e as emoções dos outros (empatia). Às vezes é bom admitir que estamos com ciúmes porque com o seu ciúme ele vai aprender a ter mais resistência a frustração, a entender diferenças. Não adianta proibir a manifestações dos sentimentos, sejam eles quais forem – o que não pode é agressão e violência.

A amizade entre as crianças surge quando elas entendem a noção de justiça, de tratamento igual e, ao mesmo tempo, de flexibilidade, que as coisas podem ser diferentes em tempos diferentes. O que não pode é fazer “comentários comparativos”. Isso não leva a nada e pode aumentar os conflitos. Na forma de educar, é melhor dizer claramente o que deseja, sem comentários maldosos ou irônicos. Mas lembrar-se que as crianças são indivíduos diferentes é essencial....


No entanto, algo está errado se:

Há um número excessivo de brigas e de queixas contra seu filho, especialmente na escola; é chamado um problema de externalização (distúrbio de conduta).

comportamento agressivo (discussão, atitude maldosa, brigas, ataques, raiva excessiva, destruição de objetos) . Muitas brigas o tempo todo denotam o que se chama de comportamento anti-social. Normalmente a crianças com comportamento anti-social pode ter tido vários determinantes para isso, geralmente associados: vítima ou expectador de violência e/ou maus-tratos em casa; falta de supervisão e monitoria (limites) dos pais; convivência com outras crianças que também passaram por isso; rejeição pelos colegas e fraco desempenho acadêmico; quando a agressividade se estabelece, ela é cada vez mais rejeitada pelos pais e os únicos companheiros que a aceitam são outras crianças agressivas/anti-sociais. É aquele tipo de criança que está sempre provocando os outros, mostrando uma clara falta de habilidades sociais: ele não consegue obter atenção apresentando comportamentos pró-sociais, então a criança obtém a atenção por meio de atitudes anti-sociais.

Se a criança tenta machucar (física ou psicologicamente) outra pessoa porque ela está zangada, porque quer algo do seu modo ou porque quer simplesmente dominar e controlar outro existe um problema. Os pais nunca devem permitir comportamentos agressivos e violentos, que traz cada vez mais conseqüências negativas para a criança e para o futuro adolescente e adulto. Certa vez, eu observei um menino em um hotel, que vivia provocando os outros, especialmente um outro menino muito bonito e quieto (e que não respondia às provocações). Os monitores reclamaram para o pai dele e o pai comentou com a mãe: “adivinhe só o que aconteceu de novo?”, mostrando que aquele era um comportamento freqüente para o menino. Ao observar a família na hora do almoço, o comportamento do pai era com esse menino era coercitivo o tempo todo: “feche a boca filho, sente direito, não pegue isso para ele, você não é empregado dele...” e coisas desse tipo... ou seja, o modelo inadequado vinha da própria casa.

O comportamento anti-social, especialmente o agressivo deve ser impedido imediatamente:

· pare o comportamento da criança ao observar, mesmo que precise segurá-la; converse com voz firme;

· coloque a criança sentada para que possa refletir sobre sua ação (ficar sentado um tempo sem fazer nada) chama-se “time-out”;

· após o time-out converse com ela sobre comportamento agressivo e perigoso;

· ajude-a a descrever de outras maneiras como poderia ter se comportamento sem ser agressiva e anti-social (se for provocada, chamar um adulto, gritar por ajudar, conversar etc.);

· explique que ninguém gosta de amigos briguentos e que as pessoas vão se afastar dele. As pesquisas mostram que as crianças que brigam muito são as mais rejeitadas pelos colegas. Crianças agressivas/rejeitadas tendem a entender que a agressão é uma boa maneira para resolver problemas e tendem mais a ver o comportamento de outros como hostil: por exemplo, leva uma bolada nas costas e acha que foi de propósito;

· Não apenas censure, mas dê apoio e ajude-a a aprender a se comportar de outra maneira;

· Ajude a criança a desenvolver habilidades sociais: pedir, solicitar, pedir desculpas, ouvir, trocar, emprestar etc...

· Informe a família. Lembre-se que os pais são os melhores modelos!

Considere pedir ajuda profissional a um psicólogo se o comportamento de brigar for absolutamente recorrente e sistemático e resistente a mudanças. Ele foi aprendido e deve ser desaprendido, pois as conseqüências tendem a ser piores no futuro.

Antes de tudo, é preciso um modelo de não-violência em casa A crianças precisa aprender formas adequadas e não-agressivas para enfrentar conflitos. Técnicas de autocontrole, para os pais e para os filhos são boas medidas. Vale contar até 20 ou fazer tai-chi-chuan, o importante é manter um baixo nível de estresse e melhor qualidade de vida. Com mais calma e mostrando um bom modelo para os filhos


sábado, 19 de setembro de 2009

21 DE SETEMBRO- DIA DA ÁRVORE

Certa vez, existiu uma árvore que vivia sempre triste, porque de seus galhos jamais havia brotado uma flor.

Só folhas. Uma abelhinha aproximou-se dela cantando:

- Zumm...zumm...zumm...Que árvore feia! Só tem folhas! E as flores, onde estão?

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Sua companheira observou:
- Aqui não fico, pois preciso levar um pouco de mel para minha colméia.


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Vocês sabem o que é uma colméia?
É a casinha das abelhas.
É ali que elas moram e fabricam o tão preciso mel.
As abelhinhas são trablhadeiras, retiram o néctar das flores, que é um docinho que todas elas possuem.
Depois levam esse néctar para a colméia e ali o depositam. Hoje, amanhã, depois...E vão formando o mel tão saboroso.
Como é gostoso um favo de mel!
Bem, voltemos à nossa história.

A abelhinha continuou:
- Como esta árvore não tem flores, vou-me embora.

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Chegou em seguida, uma linda borboleta e, voando em torno da árvore, comentou:
- Como é triste esta árvore! Não tem nenhuma flor! As flores é que alegram a vida...

b06.JPG (68615 bytes) Vocês sabiam que as borboletas põem ovinhos nas folhas das plantas, e desses ovinhos nescem uma porção de lagartas que um dia se transformam em lindas borboletas?


Como é maravilhosa a natureza!

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Vieram também alguns passarinhos, mas não gostaram de fazer seus ninhos na árvore sem flores, por isso não ficaram lá.

A noite já vinha chegando, quando um menininho se aproximou da árvore.
- Estou tão cansado que vou me deitar debaixo dessa árvore, disse o pequeno.
Deitou e dormiu.

b07.JPG (83339 bytes) A árvore, no seu silêncio, pensou: "Como ele está cansado...Deve estar sentindo frio! Vou derrubar minhas folhas sobre ele, para lhe servirem de agasalho, assim ele não sentirá tanto frio."

Quando amanheceu, o menino acordou e disse admirado:
- Que vejo? Quantas folhas! Dormi tão bem...Como essa árvore é boa e generosa! Agasalhou-me com suas folhas!
O menininho, muito agradecido, disse a árvore:
- Você terá sua recompensa: vou transformá-la na árvore mais bela e alegre deste lugar.

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E continuou:
- Árvore, de hoje em diante, de seus galhos brotarão flores multicores, para que todos se sintam felizes!

Voltaram as abelhinhas, a borboleta e os passarinhos, e todos disseram:
- Como está bonita, perfumada e alegre! Você é a árvore mais linda que existe! Viremos sempre visitá-la!

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E todos cantaram junto com as flores...

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Teatrinho da primavera

O PAÍS DA FANTASIA

Adaptação do texto de Gerusa Rodrigues


Narrador - NO PAÍS DA FANTASIA, VIVIAM O REI, A RAINHA, AS FADAS ,AS BRUXAS MALVADAS E OS ANÕEZINHOS QUE CUIDAVAM DO JARDIM.
O PAÍS DA FANTASIA ERA BEM COLORIDO E TINHA UM JARDIM CHEINHO DE FLORES CHEIROSAS.

REI ( JOÃO GABRIEL) NOSSO REINO É BONITO E COLORIDO,SOMOS MUITO FELIZES AQUI.

RAINHA ( JOARA) COMO É BOM MORAR PERTINHO DE FLORES CHEIROSAS E COLORIDAS.

Narrador - AS BRUXAS MALVADAS TINHAM MUITA INVEJA DA BELEZA DAS FLORES E TIVERAM UM PLANO.

BRUXA ( MARIANA) TIVE UM PLANO PARA DEIXAR ESTAS FLORES BEM TRISTES! HÁ HÁ HÁ

BRUXA ( SOFIA) BOA IDÉIA! QUANDO A NOITE CHEGAR VAMOS FAZER NOSSO FEITIÇO!

Narrador -ENTÃO NO OUTRO DIA QUANDO O SOL NASCEU, TODOS FICARAM SURPRESOS AO VER O QUE TINHA ACONTECIDO COM AS FLORES

SOL ( DAVI N.) NOSSA! O QUE SERÁ QUE ACONTECEU COM O PAÍS DA FANTASIA?

Narrador -MISTERIOSAMENTE A COR HAVIA SUMIDO DE TODAS AS FLORES. ELAS ESTAVAM BRANCAS DA COR DA NEVE.
OS BICHINHOS QUE VOAVAM POR ALI PARA PEGAR O NÉCTAR TÃO DOCINHO DISSERAM:

JOANINHA ( AMANDA) QUE PENINHA! AS FLORES COLORIDAS ERAM TÃO BONITINHAS.

BORBOLETA ( GABRIELA A ) EU GOSTARIA TANTO DE PASSEAR EM UM JARDIM COLORIDO!

BEIJA-FLOR ( DAVI S.) VAMOS TENTAR DESCOBRIR QUEM FEZ ESTA MALDADE.


Narrador -ASSUSTADAS AS FLORES COMEÇARAM A FALAR:

FLOR (GIOVANNA) O QUE ACONTECEU COM A GENTE? ONDE ESTÃO NOSSAS CORES?

FLOR ( ANA BEATRIZ) NÓS ÉRAMOS TÃO COLORIDAS, AGORA ESTAMOS PÁLIDAS E FEIAS.

FLOR (JULIANNA) QUEM SERÁ QUE FEZ ESTA MALDADE COM A GENTE?

FLOR ( GABRIELA M) VAMOS PEDIR AJUDA PARA OS ANÕEZINHOS

Narrador -OS ANÕEZINHOS COMEÇARAM A INVESTIGAR QUEM SERIA O RESPONSÁVEL POR TAMANHA MALDADE.
COMO NÃO CONSEGUIRAM DESCOBRIR NENHUMA PISTA FORAM PROCURAR AS FADAS.

ANÃO ( JOÃO MIGUEL) ACONTECEU UMA COISA TERRÍVEL COM AS FLORES DO PAÍS DA FANTASIA.

ANÃO ( GUSTAVO) SUAS CORES FORAM ROUBADAS E AGORA NOSSO PAÍS ESTÁ TRISTE.

ANÃO ( JOÃO PEDRO) POR FAVOR NOS AJUDEM A DESCOBRIR QUEM FEZ ISTO COM AS FLORES.

FADA ( MARIA FERNANDA) NÓS SABEMOS QUEM ROUBOU AS CORES DAS FLORES, FORAM AS BRUXAS!

FADA ( BIANCA) ELAS FIZERAM ISSO PORQUE TINHAM INVEJA DA BELEZA DAS FLORES.

ANÃO ( MIGUEL) E O QUE VOCÊS PODEM FAZER PARA NOS AJUDAR?

Narrador -NESTE MOMENTO O DUENDE QUE ERA AMIGO DAS FADAS DISSE:

FADA ( MARIA FERNANDA) TOME LEVE ESTES PINCÉIS MÁGICOS E PINTEM AS FLORES COM MUITO CUIDADO.

Narrador -OS ANÕEZINHOS PINTARAM AS FLORES QUE VOLTARAM A SER BELAS NOVAMENTE.
QUANDO OS GUARDIÕES DA NATUREZA FICARAM SABENDO DA MALDADE DAS BRUXAS RESOLVERAM CASTIGÁ-LAS

SENHOR NATUREZA ( JOSH) VOCÊS MERECEM UM CASTIGO PELO ROUBO DAS CORES! VÃO FICAR VELHAS E FEIAS.

FILIPE – COM UM NARIZ BEM GRANDE E SÓ PODERÃO SAIR À NOITE VOANDO DE VASSOURA.

domingo, 6 de setembro de 2009

Quando chega a Primavera

Quando chega a Primavera.

Há alegria no ar.

As formigas bem cedinho.

Vão p'ro campo trabalhar.

As abelhas lá saltitam.

Pelas flores do meu jardim.

Quando chega a Primavera.

O Inverno já está no fim.

O Inverno já está no fim. (3x)

Primavera


CHEGOU A PRIMAVERA
ESPALHANDO AS SUAS CORES
E LÁ NO MEIO DELA
BORBOLETAS DE MIL CORES....

Flor Amarela

Uma flor amarela

Sonhava poder voar

Queria chegar ao céu

E o sol poder abraçar.

E os meninos diziam

Ao lado dela a passar

Que linda flor amarela

Parece um pedaço de Sol

Que aqui veio brincar.

Ana Cristina Correia


Flores

Flores...

Brancas, azuis e amarelas

Flores de todas as cores

Flores para eu olhar

Flores para eu cheirar

Flores para te alegrar

Flores que fazem voar

A borboleta no ar

Para nelas poisar.

Ana Cristina Correia


História do gafanhoto Joaquim

Por baixo de um cogumelo

Encontrei um gafanhoto

Tinha um barrete amarelo

E um pé um pouco torto.

Chamava-se Joaquim

Saltava por todo o lado

Na cabeça dos carecas

Ficava deliciado.

Deitava-se a apanhar sol

E chamava as joaninhas

"Tragam-me aí uns refrescos

E umas ervas bem fresquinhas!"

Zangadas, as joaninhas

Com os ares do Joaquim

Resolveram ensinar-lhe

Que não pode ser assim.

Juntaram muitas urtigas

E fizeram-lhe um pudim

Com grande dor de barriga

Lá ficou o Joaquim.

"Gostaste da sobremesa?"

Perguntaram a sorrir

"Nós somos tuas amigas

Não temos que te servir!

Se precisares de uma ajuda

Connosco podes contar

Se é para mandares em nós

Escusas de nos chamar."

O Joaquim aprendeu

Aquela grande lição

E passou a tarde toda

A rebolar-se no chão.

Passou-lhe a dor de cabeça

E a má disposição

Que as joaninhas curaram

com chazinho de limão.

Ana Cristina Correia


No Jardim

O jardim tinha formigas

Minhocas e lagartinhas

Aranhas e borboletas

Besouros e joaninhas.

O jardim tinha princesas

Com asas cor do luar

Tinha duendes e fadas

E muita magia no ar.

Naquele jardim encantado

De pirilampos de cor

Encontrei um rapazinho

A dormir numa flor.

Ana Cristina Correia


No meu quintal... É primavera


Não sei bem como isto foi

Só sei que assim de repente

A árvore do meu quintal

Enfeitou-se de folhinhas

Está como era antigamente.

Abelhas e borboletas

Não a largam todo o dia

E também a passarada

Chilreante e encantada

Com aquela moradia.

Constroem já os seus ninhos

Para porem os ovinhos

E os filhotes vão nascer.

E só porque é Primavera

É assim, tenho a certeza

Que isto vai acontecer.

Livro "Vá de roda"

No país da primavera

No País da Primavera

Vivia uma borboleta,

Pinta branca, pinta preta,

E que linda que ela era

No País da Primavera!

Voava pelo céu fora,

Ao lado dos passarinhos

Que construíam seus ninhos.

Logo que rompia a aurora

Voava pelo céu fora.

Muito leve e graciosa

Conversava com as flores:

Dálias, túlipas, amores.

E dormia numa rosa,

Muito leve e graciosa.

Passando rios e serras

Lembrou-se a borboleta,

Pinta branca, pinta preta,

De descobrir novas terras

Passando rios e serras.

O País da Primavera

Deixou para trás voando.

E, de saudades chorando,

Nunca mais foi o que era

O País da Primavera.

Fernanda Montenegro


É tempo de acordar


É tempo de acordar,

vamos todos festejar,

sorrir, cantar,

é Primavera a chegar.


Tempo de amar.

Tempo de florir,

a Natureza

vamos descobrir.


Cheiros e cores

vão aparecer,

tempo de paz,

novo amanhecer.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Tudo bem colorido!!!


Não deve existir criança no mundo que não goste de pegar nos seus lápis de cera e colorir desenhos – seja em livro de colorir, seja em folhas brancas, criando as suas próprias imagens. Para ensinar as crianças a colorir, para que possam desfrutar desta experiência muito criativa e beneficiar de todas as suas vantagens, não precisa de ser nenhum artista, apenas uma boa dose de paciência e algum tempo livre. A importância de colorir Muito mais do que uma atividade divertida e alegre, colorir é, para as crianças, uma forma de expressão, mas também um exercício que ajuda as crianças a aprenderem a segurar e a controlar objetos nas mãos, contribuindo ainda para o desenvolvimento da coordenação olho-mão; e é igualmente fundamental para a solidificação dos níveis de concentração e para o conhecimento dos limites visuais. A importância das cores As diferentes cores que preenchem o nosso mundo e cotidiano prendem o olhar das crianças desde muito cedo. Um dois-em-um fantástico, a verdade é que ensinar as crianças a colorir tem uma função dupla – aprender, em simultâneo, a identificar as cores. Geralmente, o primeiro contato com as cores acontece antes da criança começar realmente a colorir – devido à interação com brinquedos e livros ou até mesmo com objetos do cotidiano.

Quando?
Por volta dos dois anos de idade, a criança já terá desenvolvido as capacidades necessárias para começar a colorir. Embora não saibam o que é um lápis de cera, como segurá-lo adequadamente ou para que serve, a verdade é que em pouco tempo não só saberá associá-lo ao papel (ou outras superfícies menos desejadas!), como distinguir as cores e começar a colorir desenhos sem parar.


Como?
adquirir lápis de cera grossos,sugerindo cores básicas. Dê à criança um desses lápis para que possa familiarizar-se e brincar com o mesmo durante um dia inteiro. Um ou dois dias depois, mostre-lhe como é que se segura corretamente o lápis de cera. Introduza uma folha de papel na brincadeira e utilize o lápis de cera para desenhar formas simples na mesma. A criança vai pedir-lhe para fazê-lo repetidamente. Entretanto, incentive a criança a fazer o mesmo, ou seja, a aplicar o lápis de cera à folha de papel. Não se preocupe, nem fique frustrado se nos primeiros dias a criança estiver mais interessada em rasgar o papel, partir o lápis de cera ou metê-lo à boca! Certifique-se apenas que esses lápis sejam confeccionados com materiais não-tóxicos e que esteja sempre por perto para evitar que engula bocados do mesmo. Ensinar as crianças a colorir requer apenas alguma paciência da sua parte e tempo suficiente para se dedicaram à atividade sem pressas… Na altura de passarem para desenhos ou livros, escolha imagens que as crianças já conhecem: desenhos animados preferidos,animais,frutas,meios de transporte,etc. Deixe-os colorir à vontade, dando os parabéns e batendo palmas no final de cada “obra de arte”. Ignore a bagunça, se colorirem fora das linhas ou a mesa da cozinha… isso é passageiro, uma questão de tempo apenas. Comece a solidificar o conhecimento de cores ao pedir à criança para pintar o sol de amarelo, a grama de verde ou o carro de vermelho. No que toca ao sempre difícil colorir “dentro das linhas”, experimente primeira desenhar uma nova linha em preto em torno do desenho, um pouco afastado da linha original. Peça à criança para colorir dentro dessa nova margem. Anote este truque: é mais fácil as crianças colorirem (principalmente dentro das linhas) se os lápis de cera estiverem sempre afiados. Em pouco tempo já não haverá limites que os pequenos artistas não consigam respeitar! Acima de tudo, deixe a criança divertir-se e ser imaginativa, certificando-se apenas que colorir desenhos é uma atividade habitual lá em casa!
créditos: Johanna terapeuta ocupacional

Aprendendo a usar a tesoura



créditos> Johanna terapeuta ocupacional

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Brincar de poesia


Era uma vez...
Um elefante delicado,
Levou uma bronca
Ficou
emburrado.

Era uma vez...

Uma velha coroca

Foi pro jardim,
Conversar com minhoca.
Eva Furnari.